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Carbono dá sede

Carbono dá sede

Um estudo publicado na revista Nature Climate Change revelou que o excesso de CO2 na atmosfera fez aumentar a demanda por água em lavouras que estão na base de nossa alimentação: soja, milho, arroz e trigo. Hoje, uma plantação de um hectare consome diariamente cerca de 5 mil litros de água a mais do que consumia diariamente em 1958.

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Um bilhão em dois anos

Um bilhão em dois anos

Um bilhão de exemplos. Este foi o número de árvores de árvores que os paquistaneses plantaram em dois anos. Só lhes restam 3% de suas florestas originais. O Paquistão é um dos países que mais devem sofrer com as mudanças climáticas na Ásia. Daí a necessidade de tomarem uma atitude.

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A PEC 65/2012 é um tsunami

A PEC 65/2012 é um tsunami

Se for aprovada, vai passar o rodo no meio ambiente. O desastre de Mariana pode se repetir mil vezes. Mas tem um jeito de pressionar para que ela não saia do papel. O Senado está fazendo uma consulta pública online, vamos todos votar contra!

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Os Guarani Kaiowá estão passando fome

Os Guarani Kaiowá estão passando fome

A conclusão é de um estudo da Rede de Informação e Ação pelo Direito a se Alimentar (Fian Brasil), e do Conselho Indigenista Missionário (Cimi), feito em três comunidades indígenas. É assustador: 100% dos entrevistados sofrem, em algum grau, com a falta de acesso a alimentos em quantidade e qualidade adequadas.

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Hidrelétrica mata peixes

Hidrelétrica mata peixes

Assim que encheram o principal reservatório de Belo Monte, foram encontradas mais de 16 toneladas de peixes mortos no Rio Xingu. Isso foi em 2015; mas em janeiro deste ano, o Ibama determinou a paralisação das turbinas da hidrelétrica, depois de uma nova mortandade. Agora é a Usina de Colíder, no Teles Pires, que está sendo investigada pela polícia de Mato Grosso por peixecídio em massa.

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Só na Amazônia

Só na Amazônia

O pavãozinho do Pará só existe na Amazônia, a região com maior número de espécies endêmicas do mundo. O macaco-aranha-de-cara-branca, a anta, o gavião-real e a ariranha também. São 20 mil espécies de vegetais, oito mil delas endêmicas.  Essa biodiversidade é a nossa maior riqueza.

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Licença para desmatar

Licença para desmatar

É hora de ligar o alerta: a Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) do Senado aprovou ontem, na maior encolha, a PEC 65/2012. Se aprovada em plenário e sancionada pela Presidência, ela vai passar como um trator sobre a atual legislação ambiental para obras públicas.

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Vamos ganhar de virada!

Vamos ganhar de virada!

O juiz apitou o fim do primeiro tempo e estamos atrás no placar. Mas no campo dos argumentos, o time do PL do Veneno perdeu feio; tanto que abusou da catimba, apresentando informações distorcidas, que não passariam num exame antidoping. O Projeto de Lei (PL) 6299/2002, que flexibiliza ainda mais o uso de agrotóxicos no Brasil, será levado à votação em Plenário – e aí é fim de jogo. Mas temos tudo para ganhar de virada.

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A violência é invisível contra os quilombolas

A violência é invisível contra os quilombolas

Diz-se que Zumbi dos Palmares tinha o dom da invisibilidade, o que o tornava virtualmente invencível no campo de batalha. A violência contra os seus descendentes também é invisível: de julho para cá, somente na Bahia, oito quilombolas foram assassinados. E não existem estatísticas oficiais. Assine a petição por seus direitos.

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O sol move os emergentes

O sol move os emergentes

Cada vez mais os países em desenvolvimento estão gerando eletricidade a partir do Sol. Segundo o estudo anual Climatescope, em 2016 produziu-se mais 34 gigawatts, em 71 nações emergentes – o que seria suficiente para abastecer o Peru ou a Nigéria.

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Marco Temporal não valeu nem mesmo ao caso Raposa Serra do Sol

Marco Temporal não valeu nem mesmo ao caso Raposa Serra do Sol

A história dos povos indígenas do Brasil não começou e 1988 e tampouco em 2012. Naquele ano, o STF julgou o caso da Raposa Serra do Sol e, pela primeira vez, veio à tona a tese do “marco temporal”. Entretanto, ele sequer valeu na demarcação daquela Terra Indígena. Por este e vários outros motivos o “marco temporal” é inconstitucional. Isso certamente será levado em conta nos julgamentos do Supremo.

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Energia potiguar

Energia potiguar

O Rio Grande do Norte vai ganhar mais 13 parques eólicos até 2019. As obras já começaram. O estado é líder em produção e consumo de eletricidade produzida pelo vento. De lá vem 32% da energia gerada no país.

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MP do Trilhão: marcha-ré do desenvolvimento sustentável

MP do Trilhão: marcha-ré do desenvolvimento sustentável

Nunca é feito à luz do sol, até nisso há desperdício: a Câmara Federal aprovou na calada da noite a Medida Provisória 795/17, a MP do Trilhão, que concede mais benefícios fiscais à indústria petrolífera. Com isso, o país deixa de arrecadar R$ 40 bilhões por ano e engata mais uma vez a marcha-ré do desenvolvimento sustentável, além de dar as costas para o Acordo de Paris.

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O amianto também na mira do STF

O amianto também na mira do STF

Os homens – e mulheres – de capa resolveram promover sua semana socioambiental. Vamos torcer que prevaleça o bom senso e a Justiça. No dia seguinte a julgamentos que dizem respeito às causas indígena e quilombola, entra em pauta no Supremo Tribunal Federal (STF) a proibição do amianto. A ação se arrasta a 13 anos e será retomada no dia 17 (quinta-feira).

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Mais veneno chegando à mesa

Mais veneno chegando à mesa

Vai mais uma pitada de veneno? Depois de 14 anos repousando na gaveta, está para ser levado à votação na Câmara Federal o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, revogando a atual Lei de Agrotóxicos (7.802/1989). Caso seja aprovado, ele abre brechas para a regulamentação de novos produtos que podem ser nocivos à saúde humana e ao meio ambiente.

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O vício de desmatar

O vício de desmatar

O vício de cortar árvores: os dez maiores desmatadores da Amazônia derrubaram ilegalmente o equivalente a quatro vezes o tamanho do Parque Nacional da Tijuca, a maior floresta urbana do mundo, em um ano. Só dois deles, a Manasa Madeireira Nacional S.A. e José Carlos Nunes Meloni, desmataram 7,8 mil hectares, o que dá a metade do total.

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Nenhum Quilombo a menos! Assine a petição!

Nenhum Quilombo a menos! Assine a petição!

Já assinou e compartilhou nossa petição pelos direitos quilombolas? É rapidinho. Mesmo enfraquecido pelo governo, o Incra está tentando fazer a sua parte. Só ontem, ele reconheceu seis terras quilombolas em quatro estados. Esta aí é a de Peruana, que fica no Pará.

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O ramo das fazendas solares está crescendo

O ramo das fazendas solares está crescendo

Plantando energia. O ramo das fazendas solares particulares está crescendo no Brasil. As empresas vendem eletricidade ao consumidor, que também sai ganhando – e em dose dupla. Em primeiro lugar, tem o lucro ambiental; em segundo, pelos créditos de carbono que viram desconto na conta de luz.

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O presidente dos ruralistas

O presidente dos ruralistas

“Bancadas conservadoras são as mais leais a Temer”, diz a manchete da “Folha de S.Paulo”. Entre elas, está a ruralista. E o presidente tem retribuído – ou, antes, garantido – esta lealdade com mimos à granel. A Frente Parlamentar da Agropecuária ocupa 40% das cadeiras do Congresso Nacional. Numa democracia representativa, isso significaria que 40% da população brasileira seria formada por grandes produtores rurais.

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5 mil vezes mais agrotóxicos

5 mil vezes mais agrotóxicos

Numa coisa o brasileiro é mais liberal do que o europeu: no uso de agrotóxicos – a gente não disse que era numa coisa boa. Às vezes, até 5 mil vezes mais, como no caso do nível máximo permitido de contaminação da água. No caso do feijão nosso de cada dia, a lei brasileira permite o uso de quantidades 400 vezes maiores do que na Europa.

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Dias de luta

Dias de luta

Hoje é o Dia Internacional dos Povos Indígenas, mas não há tempo para comemorações, pois temos que nos preparar para a luta. Os direitos deles (assim como os nossos) estão sob ataque cerrado e um julgamento marcado para o dia 16 de agosto no Supremo Tribunal Federal pode ser decisivo para o seu futuro. Caso passe a valer a tese do “marco temporal”, mesmo antigas decisões sobre demarcações de Terras Indígenas serão ameaçadas.

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Da floresta para a mesa

Da floresta para a mesa

Os Yanomami lançaram primeiro livro sobre cogumelos comestíveis do Brasil. Também está saindo outra publicação, sobre peixes, crustáceos e moluscos.

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