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Andes ameaçam Amazônia

Andes ameaçam Amazônia

Basta um peteleco para causar um efeito dominó na biodiversidade da Amazônia. E além do Brasil, a região cobre mais oito países. A maior floresta tropical do mundo agora está sob ameaça de seis barragens que podem ser construídas nos Andes por nossos vizinhos. Segundo um relatório do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), as consequências seriam trágicas.

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Corrente para economizar eletricidade

Corrente para economizar eletricidade

Aquela corrente pra frente ajuda a economizar eletricidade. Só no jogo contra a Croácia, houve uma redução de 18% do consumo no país. Isso acontece, entre outros motivos, porque muitos torcedores se reúnem para ver e deixam a TV e a luz desligadas em casa. A união faz economizar a força.

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A extinção da Renca é só a ponta do iceberg

A extinção da Renca é só a ponta do iceberg

É a ponta de um iceberg do tamanho da Suíça; mas, ainda assim, só a ponta do iceberg. A extinção, por decreto, da Reserva Nacional do Cobre e Associados (Renca) para a mineração, serviu para chamar de vez a atenção da sociedade para os ataques em série do Governo contra o meio ambiente e os direitos dos povos tradicionais – e, porque não dizer, nossos, também. Há quem diga que esta é a maior agressão sofrida pela Amazônia nos últimos 50 anos – maior, inclusive do que Carajás, Serra Pelada e a Transamazônica. Mas, por incrível que pareça, tem coisa muito pior abaixo do nível d’água. Esta é uma oportunidade para trazer à tona os riscos que ainda estão submersos.

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O século 19 ainda move o Brasil

O século 19 ainda move o Brasil

O país do futuro é movido a passado. O Brasil parou nos últimos dias por causa de uma greve de caminhoneiros, que deixou os postos de gasolina sem combustível. O motor a combustão foi inventado em 1866. Hoje, enquanto os veículos elétricos começam a tomar as ruas do mundo, o governo brasileiro oferece mais subsídios para a indústria dos combustíveis fósseis. Mesmo em se tratando de eletricidade, estamos atrelados ao século 19: a primeira hidrelétrica brasileira foi inaugurada em 1889.

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Até agosto, foram 58 ativistas mortos

Até agosto, foram 58 ativistas mortos

Um relatório da Anistia Internacional Brasil lançado hoje revela mais uma vergonha nacional: 58 ativistas dos direitos humanos foram mortos até agosto no Brasil – durante todo o ano de 2016, foram 66. A maioria estava envolvida em questões ligadas ao meio ambiente e à disputa por terra. Em nenhum outro país morreram tantos.

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Um mundo sem borboletas?

Um mundo sem borboletas?

Segundo a Fundação Alemã para Animais Selvagens, o número de espécies do inseto caiu pela metade nos últimos 30 anos só naquele país. O mais surpreendente é que estão sumindo mais no campo que na cidade. Justamente onde são mais necessárias. A monocultura é uma das principais vilãs: o uso indiscriminado de agrotóxicos reduz a biodiversidade – mata não só insetos como também outros tipos de plantas.

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Carne verde

Carne verde

Mais uma rede de supermercados anunciou que não vai mais comprar carne de fornecedores que derrubem árvores para criar gado. E o boicote vale para qualquer tipo de desmatamento, ilegal ou legal.

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União Europeia contra o plástico

União Europeia contra o plástico

Hora de sair da embrulhada em que nos metemos. Pelo menos a União Europeia parece disposta a comprar de vez a briga contra o plástico. O bloco de países vai tomar medidas que vão desde a proibição de produtos até a aplicação de multas.

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Trocar Cerrado por soja faz mal ao bolso

Trocar Cerrado por soja faz mal ao bolso

Desmatar o Cerrado para plantar mais soja não é ruim apenas para o meio ambiente, mas para o bolso também. Segundo um levantamento do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), chega a ser “economicamente irracional”. O estudo aponta que 5,6 milhões de hectares da soja plantada no bioma estão em áreas inadequadas para a agricultura, por causa do clima e do solo.

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O buraco da mineração é mais embaixo

O buraco da mineração é mais embaixo

Quer que a gente desenhe o tamanho do estrago causado pela mineração a céu aberto e o que ganhamos em troca? Nesta foto do artista plástico Dillon Marsh, a esfera no centro representa todo o cobre retirado dessa cratera na mina Palabore, na África do Sul. E o buraco é só o dano visível, pois a atividade ainda libera substâncias tóxicas na terra, no ar e na água. Já pensaram numa tragédia de Mariana de proporções amazônicas?

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Ferrovia Paraense: a Belo Monte da vez

Ferrovia Paraense: a Belo Monte da vez

O governo segue passando como um trator por cima dos direitos dos povos tradicionais na Amazônia. Segundo lideranças quilombolas, o governo do estado do Pará está violando a convenção 169 da Organização Internacional do Trabalho, ao não realizar a consulta livre, prévia e informada sobre o projeto de construção da Ferrovia Paraense.

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Violência contra quilombolas não entra para as estatísticas

Violência contra quilombolas não entra para as estatísticas

De janeiro a agosto, 13 moradores de comunidades quilombolas foram assassinados no Brasil. Seis deles eram líderes envolvidos em conflitos de terra e a maioria dos casos foram registrados na Bahia. Mas a violência contra eles sequer entrou para as estatísticas. Os quilombolas reclamam da forma como tem sido conduzido os inquéritos, que apontam motivações variadas.

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A Amazônia chega ao Louvre

A Amazônia chega ao Louvre

O paraense Celso Lobo foi um dos 50 fotógrafos brasileiros que vão expor imagens do Brasil no famoso museu de Paris. A exposição Os Brasileiros Vistos Pelos Brasileiros entra em cartaz em outubro. E a Amazônia é a musa inspiradora de Lobo.

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Não adianta fazer dança da chuva

Não adianta fazer dança da chuva

Quer secar a maior bacia hidrográfica do mundo? Pergunte-nos como. Não tem erro: um estudo da Universidade de Connecticut, publicado recentemente na “Scientific Reports”, aponta que a mão humana pesou sobre a pior seca na Amazônia dos últimos 100 anos. Segundo a pesquisa, o desmatamento e o aquecimento provocado pela emissão de CO2 contribuíram decisivamente para a falta de chuvas na região.

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Esquadrilha do agrotóxico

Esquadrilha do agrotóxico

Ninguém segura a nossa esquadrilha de fumaça. O solo é fértil, mas combustível é farto, fornecido por uma generosa legislação sobre o uso de agrotóxicos e fertilizantes. O nível máximo de contaminação da água permitido no Brasil é 5 mil vezes maior do que o da União Europeia; no caso do feijão nosso de cada dia, a lei brasileira permite o uso de quantidades 400 vezes maiores. E dos 504 pesticidas e herbicidas de uso liberados no país, 30% são proibidos por lá. Como podemos nos defender desse ataque?

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A natureza vai sair ganhando

A natureza vai sair ganhando

A esperança é verde. Em outro julgamento do Supremo Tribunal Federal na quarta-feira passada (16), ao menos tivemos um indício de que a natureza vai sair ganhando. A ministra Cármem Lúcia votou pela inconstitucionalidade do uso de Medidas Provisórias para reduzir Unidades de Conservação. Ela é a relatora da ação.

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Desmatar o Cerrado é fogo

Desmatar o Cerrado é fogo

Estamos brincando com fogo – e pode não ter como apagar. O Cerrado é a nossa caixa d’água e o seu desmatamento emite o dobro de gases de efeito estufa do que a indústria nacional. O bioma está sendo queimado para abrir mais espaço para o gado e a lavoura.

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Indígenas e quilombolas seguem unidos

Indígenas e quilombolas seguem unidos

Vai continuar tudo junto e misturado, uma verdadeira cafuzada: indígenas e quilombolas seguem unidos em suas lutas para garantirem seus direitos. Os Pareci, os Nambikwára e os povos do Xingu conseguiram importantes vitórias no Supremo Tribunal Federal esta semana, mas ainda falta derrubar a ADI do DEM contra os quilombolas e dissipar de vez a ameaça do “marco temporal” que paira sobre os indígenas. Dois julgamentos importantes foram adiados, então segue a vigília!

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Brasil faz feio na Copa do Saneamento

Brasil faz feio na Copa do Saneamento

Se a Copa do Mundo fosse de saneamento básico, o Brasil cairia na próxima fase. O país perderia para o México de 68% a 71,5% de domicílios atendidos. Nesta competição, perderia para seleções que já se despediram, como Coreia do Sul (99,0%), Egito (79,5%), Austrália (87,0%) e Tunísia (83,5%).

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