Terras indígenas: onde a natureza resiste

Terras indígenas: onde a natureza resiste

Na primeira metade do século XVI, o conquistador espanhol Francisco de Orellana equiparou a valentia das mulheres indígenas que encontrou no Novo Mundo à das amazonas da Grécia Antiga. Daí veio o nome do rio que descobriu e da própria região. A história da Amazônia, portanto, é de resistência. E resistir é mais do que preciso. Povos originários e meio ambiente continuam sob ataque. Mal assumiu o cargo, o presidente gerou polêmica ao dizer que 15% do território nacional é demarcado como terras indígenas e quilombolas e que menos de um milhão de pessoas vive nestes lugares isolados do Brasil de verdade”… A afirmação equivocada mereceu uma resposta à altura dos povos Aruak Baniwa e Apurinã.

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Funai perde atribuições fundamentais

Funai perde atribuições fundamentais

A notícia parece preocupante e é mesmo. O novo governo baixou uma Medida Provisória que destitui a Funai das funções de identificar, delimitar e demarcar Terras Indígenas. As atribuições, fundamentais à questão indígena, caberão ao Ministério da Agricultura, cuja titular da pasta, Teresa Cristina, é deputada licenciada da bancada ruralista.

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O amargo retorno do Japão à caça à baleia

O amargo retorno do Japão à caça à baleia

Tão reconhecido por bons projetos de sustentabilidade, o Japão tomou uma decisão que nos remete à Idade Média. O país asiático não só se desligou da Comissão Internacional da Baleia (CIB), como anunciou a retomada da caça a esses animais marinhos em suas águas para fins comerciais a partir de julho de 2019, desprezando o fato de que algumas espécies estão em extinção.

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Lugar da Funai é no Ministério da Justiça

Lugar da Funai é no Ministério da Justiça

A Fundação Nacional do Índio (Funai), órgão do governo responsável pelos direitos indígenas do Brasil, está passando por outra crise no auge dos seus 51 anos. Além de sucateada e menosprezada, a instituição agora pode perder sua tradicional casa, o Ministério da Justiça.

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Escorpiões tocam no terror Brasil

Escorpiões tocam no terror Brasil

Escorpiões estão tocando o terror Brasil adentro. O bicho já mata mais do que cobra no país. O Ministério da Saúde informa que, em 2010, houve 52.500 pessoas atacadas. Em 2017, o aumento foi de 138% com 124.903 casos. Neste período, o número de mortes subiu de 74 para 184! Por quê? As mudanças climáticas o o lixo explicam.

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Lições do passado guiam o futuro

Lições do passado guiam o futuro

Para se atirar uma lança, é preciso antes lhe dar um impulso para trás. É o passado que impulsiona o futuro; evoluímos com o que aprendemos com nossos erros e acertos. Isso vale tanto para o indivíduo, quanto para a sociedade. O futuro do Brasil também depende do conhecimento de seus primeiros habitantes.

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Veneno na mesa dos outros é refresco

Veneno na mesa dos outros é refresco

Banidos de outros países, os agrotóxicos são consumidos por boa parte da população brasileira. Em 2017, 60 mil toneladas de itens como paraquate, atrazina e acefato foram lançados nas plantações do país. A Europa concentra as sedes das principais empresas do segmento de pesticidas, mas o uso de vários desses produtos são proibidos por lá.

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Quem ama, cuida

Quem ama, cuida

Que ama, cuida. Os povos indígenas têm uma ligação umbilical com a terra e a tratam com todo o carinho que uma mãe merece. Boa parte da vegetação nativa do Brasil preservada se deve a eles. Sem a sua ajuda, dificilmente conseguiremos cumprir as metas do Acordo de Paris – cujas regras de implementação estão sendo discutidas na 24ª Conferência do Clima da ONU (COP-24), que se realiza na Polônia. Então, já passou da hora de o Estado saldar a sua dívida.

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Óleo vaza na Baía de Guanabara

Óleo vaza na Baía de Guanabara

Os catadores de caranguejo no extremo norte da Baía de Guanabara de repente ficaram sem trabalho no último sábado. Milhares de litros de óleo foram derramados no Rio Estrela, que, bem próximo dali, deságua na Guanabara, à altura da cidade de Magé. O curso d’água e a baía tiveram seus mangues devastados naquela região.

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PNaRA contra o PL do Veneno

PNaRA contra o PL do Veneno

Empatamos o jogo nos acréscimos: a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRa) foi aprovada no dia 4/11, em uma Comissão Especial da Câmara. Com o anúncio da deputada Tereza Cristina, defensora do PL do Veneno, para o Ministério da Agricultura, esta é uma chance de a gente virar o jogo e garantir uma alimentação mais saudável no futuro.

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A economia verde é o rumo

A economia verde é o rumo

A saída de Katowice, na Polônia, onde está sendo realizada a 24ª Convenção sobre o Clima da ONU (COP 24), leva a dois caminhos distintos. A maioria dos países ricos parece determinada a tomar o rumo que leva ao desenvolvimento sustentável. Enquanto isso, o governo americano segue a todo vapor pelos trilhos do passado e o Brasil parece decidido a tomar o mesmo rumo.

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Emenda de Kigali dá mais um passo

Emenda de Kigali dá mais um passo

Um sopro de ar fresco: a Emenda de Kigali foi aprovada pela Comissão de Relações Exteriores e de Defesa Nacional da Câmara dos Deputados. Ela precisa passar agora por mais duas comissões para ir à votação em Plenário. Será uma forma de usar os aparelhos de ar condicionado para ajudarem a resfriar o planeta também.

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CFCs voltam a ameaçar camada de ozônio

CFCs voltam a ameaçar camada de ozônio

Está vazando gás. Estamos conseguindo tapar o buraco na camada de ozônio graças ao Protocolo de Montreal, o mais bem-sucedido acordo ambiental da história. Mas a volta à atmosfera dos CFCs, gases que eram usados em refrigeração e foram banidos pelo tratado, está deixando a comunidade científica em alerta.

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Dieta de baixo carbono

Dieta de baixo carbono

Um novo relatório da Organização Meteorológica Mundial diz que as concentrações de CO₂ na atmosfera aumentaram mais 0,5% de 2016 para 2017. A última vez que elas estiveram neste nível foi entre 3 milhões a 5 milhões de anos atrás, quando a temperatura da Terra era de 2°C a 3°C mais alta. “Sem reduções rápidas de emissões de CO₂ e de outros gases do efeito estufa, as mudanças climáticas terão impactos cada vez mais destrutivos e irreversíveis sobre a vida no planeta. E a janela de oportunidade para tomar uma atitude está quase fechada”, alertou a OMM.

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Sustentabilidade mista premiada

Sustentabilidade mista premiada

Sustentabilidade premiada. A casa dos estudantes da Escola Fazenda Canuanã, no Tocantis, ganhou do Royal Institute of British Architects o prêmio para projetos de arquitetura arrojada e impacto social significativo. O prédio, construído com metal, madeira e tijolos especiais, combina técnicas de construção tradicional com a tecnologia mais moderna.

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