Os últimos gigantes da Mata Atlântica

Os últimos gigantes da Mata Atlântica

Gigantes pela própria natureza. Levantamento inédito mostra as árvores tamanho família que restaram na Mata Atlântica. Só sobraram 13% floresta, que já cobriu 15% do território nacional. Uma expedição percorreu 12,5 mil km em busca dessas últimas grandalhonas.

Infelizmente, a Mata Atlântica perdeu muito de seu vigor e árvores que realmente mereçam ser chamadas de gigantes – como o lendário Jequitibá do Brejão, com seus 40 metros, do solo à copa – hoje são cada vez mais raras. A floresta não encolheu só em extensão, mas também em altura.

Via O Globo

Foto: Cassio Vasconcellos/Editora Olhares

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#SemCerradoSemÁguaSemVida

#SemCerradoSemÁguaSemVida

“O Cerrado é como uma floresta ao contrário, as raízes são profundas, maiores que as copas. Elas são responsáveis por absorver a água da chuva e depositá-la em reservas subterrâneas, os aquíferos”, explica Altair Sales Barbosa, professor da PUC de Goiás e diretor do Instituto do Trópico Subúmido.

O Cerrado é o berço das águas. Lá nascem oito das 12 grandes regiões hidrográficas brasileiras. Ele está ameaçado e sem ele, nós também estamos.

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Desmatamento cresce em Unidades de Conservação

Desmatamento cresce em Unidades de Conservação

O desmatamento tem crescido desenfreadamente na região das Unidades de Conservação (UCs) do Amazonas que parlamentares do Estado pretendem reduzir em quase um milhão de hectares.

Nos cinco municípios onde ficam as recém-criadas UCs, a área desmatada saltou de 149 km² em 2011 para 248 km² em 2015.

É mais da metade dos 449 km² desmatados em todos os demais 47 municípios do Amazonas naquele mesmo ano.
Por que desproteger uma região tão cobiçada por desmatadores?

Via: Estadão

Foto: Renato Gaiga

Saiba mais: https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,florestas-protegidas-que-governo-quer-reduzir-sofrem-com-aumento-da-devastacao,70001661372

Unidades de Conservação a perigo

Unidades de Conservação a perigo

Parlamentares do Estado do Amazonas enviaram um projeto de lei ao governo para reduzir em 65% as Unidades de Conservação (UCs) criadas por decretos da ex-presidente Dilma Rousseff.

O deputado Átila Lins (PSD) diz que as UCs causam “prejuízos enormes”. Uma das áreas de proteção é a de Campos de Manicoré, situada numa região com grandes focos de desmatamento ilegal.

A proposta dos parlamentares poderia ter o efeito de “esquartejar” a Floresta Amazônica, segundo o Instituto Socioambiental – ISA.

Isso sim é prejuízo.

Via: Estadão

Foto: Bruno Kelly/Greenpeace

Saiba mais: https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,projeto-reduz-em-35-as-florestas-demarcadas-por-dilma,70001656442

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