A eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA gera apreensão quanto ao futuro das ações climáticas americanas.
Mas a agenda global do clima não depende mais apenas de um país, como evidenciam as 102 ratificações que o Acordo de Paris já tem.
“Uma economia inteira baseada em energias renováveis está em movimento no mundo, e representa uma fatia crescente do PIB e da geração de empregos nos próprios EUA. As convicções pessoais de Trump terão, em alguma medida, de se enquadrar a essa realidade”, afirma Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.
A luta dos Munduruku, Apiaká, Kayabi e Rikbaktsa é também de todos aqueles que respeitam os direitos humanos e que se preocupam com a preservação da natureza.
Sob o pretexto do desenvolvimento, a construção do Complexo de hidrelétricas do rio Tapajós, na verdade, tarrá consequências socioambientais devastadoras.
Os prejuízos causados pela destruição de uma área preservada e de patrimônio natural ainda pouco conhecido pelos cientistas são incalculáveis.
Além dos impactos ambientais, as obras vão afetar a vida de milhares de pessoas. indígenas s e outras comunidades tradicionais, que dependem direta e indiretamente do rio, serão drasticamente afetados.
Leia a matéria completa no jornal britânico The Guardian
Assoc. de Moradores da Terra alerta:
Você também é responsável por cuidar do nosso Planeta! Em época de batalha declarada contra as mudanças climáticas sempre vale lembrar que#SomosTodosVizinhos! E, se não aprendermos a cuidar direito da nossa casa, vamos todos sofrer as consequências.
Descobriram água em Marte, mas os americanos mantêm os pés na Terra: estão mais preocupados com a água daqui. Para eles, estudar as mudanças climáticas deveriam ser a prioridade da Nasa.
Em pesquisa da Bloomberg Businessweek, 43% dos entrevistados disse que monitorar o clima do planeta deve ser a principal atividade da agência espacial. Trump quer mandar astronautas a Marte, mas só 8% concordam com o presidente. Nosso planeta realmente precisa de toda a atenção agora.
Damos pouco valor à nossa maior riqueza. O Brasil é depositário de 20% da água potável do mundo, mas gastamos em média seis litros para gerar R$ 1 no PIB do país. E segundo o IBGE, quem mais gasta é justamente quem menos rende: o agronegócio.
O setor gera R$ 11 para cada mil litros. O desperdício no setor é grande: pode chegar a 80% em perdas por evaporação. Em nome de que não procuramos formas de não jogar tanta água – e dinheiro – fora?