Notícias

Um alvo pintado no peito

Um alvo pintado no peito

É como se cada ambientalista no Brasil tivesse um alvo pintado no peito. Pelo quinto ano consecutivo, é aqui onde mais se matam pessoas que defendem o meio ambiente no mundo, segundo o último relatório da ONG internacional Global Witness.

ler mais
Uma tragédia submarina

Uma tragédia submarina

Pesquisadores descobriram que a lama que se depositou no fundo do mar na foz do Rio Doce já alterou bastante o ecossistema local: nada menos do que 35 das 60 espécies de plânctons que viviam na área desapareceram.

ler mais
O Rio da Vida segue vivo

O Rio da Vida segue vivo

Mais uma vitória na luta para manter o Tapajós livre.
O Ministério Público Federal recomendou ao Ibama que cancele em definitivo o licenciamento para a construção da usina hidrelétrica de São Luiz. O reservatório da hidrelétrica alagaria três aldeias indígenas do povo Munduruku. Para a Funai, a obra é inconstitucional, pois a Constituição de 1988 proíbe a remoção de povos indígenas de suas terras.

ler mais
Hidrelétrica em floresta é um mau negócio

Hidrelétrica em floresta é um mau negócio

Hidrelétrica em floresta é um mau negócio em todos os sentidos; está dando prejuízo até para seus acionistas. O consórcio que administra a Usina de Santo Antônio tenta negociar uma dívida de quase R$ 1 bilhão. O risco de falência é alto. Se nem lucro está dando, em nome de que ainda apostamos num modelo de geração de energia do século 19?

ler mais
As duas caras do Brasil na COP23

As duas caras do Brasil na COP23

O Brasil tem duas caras: da boca para fora, o discurso é o de um país preocupado com a preservação do meio ambiente, com os direitos dos povos tradicionais e com o desenvolvimento sustentável. Na prática, porém, o Governo tem promovido sistematicamente retrocessos nessas áreas, ferindo, inclusive, a própria Constituição brasileira.

ler mais
Caça aos ambientalistas no Brasil

Caça aos ambientalistas no Brasil

Pelo quinto ano consecutivo, o Brasil é o país onde mais pessoas foram assassinadas no mundo em defesa do meio ambiente. Segundo o relatório divulgado ontem pela ONG internacional Global Witness, nunca se matou tantos ambientalistas como em 2016: foram 200 assassinatos, 49 deles aqui.

ler mais
Mercúrio em Terra Indígena

Mercúrio em Terra Indígena

Entre as várias denúncias feitas à relatora especial da ONU sobre direitos dos povos indígenas Victoria Tauli-Corpuz em sua recente visita ao Brasil, uma das mais graves certamente é a que trata da contaminação causada por mercúrio em índios Yanomami e Ye’kuana, no norte de Roraiama.

ler mais
Um Distrito Federal à deriva

Um Distrito Federal à deriva

Tem um iceberg do tamanho do Distrito Federal à deriva no oceano. Se ele derreter, vai tudo por água abaixo, pois o nível do mar pode subir 10cm; felizmente, a possibilidade de isso acontecer (ainda) é muito pequena.

ler mais
Hora de reajustar o termostato

Hora de reajustar o termostato

Vamos começar amenizando o clima: o levantamento anual do Global Carbon Project, divulgado na COP 23, mostra que o desenvolvimento sustentável é possível: 22 países, vêm conseguindo aliar crescimento econômico e redução de emissões de CO2. A má notícia é que, estável há três anos, o nível de CO₂ liberado na atmosfera está subindo. Ou seja: ou começamos a reajustar o termostato ou as metas o Acordo de Paris vão pelos ares.

ler mais
Extinção em massa

Extinção em massa

Estamos cada vez mais sós. Metade dos animais que um dia povoaram a Terra desapareceram. E a velocidade com que populações de espécies estão diminuindo pode levar à sexta extinção em massa. A perda do habitat natural é a principal causa. E a atividade humana, a maior agente.

ler mais
Mais respeito com os Munduruku

Mais respeito com os Munduruku

Imaginem se demolissem a Basílica do Santo Sepulcro ou o Muro das Lamentações ou removessem a Caaba para dar lugar a um condomínio ou passar uma estrada? Pois foi o que aconteceu com o lugar mais sagrado do povo Munduruku: o Salto de Sete Quedas foi inundado para a construção da Hidrelétrica de Teles Pires. Para os Munduruku, tinha sido ali que o universo havia se originado. E a usina não os afetou apenas espiritualmente.

ler mais
Mantenham o Tapajós vivo

Mantenham o Tapajós vivo

Há muitas formas de se matar um rio: o Doce morreu de uma vez só; a morte do Tapajós, como vem acontecendo com o Xingu, pode vir depois de uma lenta agonia. Com o apoio do Greenpeace, cem Munduruku foram até um trecho do Tapajós, considerado por eles sagrado, para mandar o seu recado para o mundo: “Barre a barragem. Mantenha o rio Tapajós vivo”.

ler mais
PL do Veneno vai para o segundo tempo

PL do Veneno vai para o segundo tempo

Acabou o primeiro tempo: o PL do Veneno vai à votação em Plenário. Os defensores do projeto que flexibiliza o uso de agrotóxicos no Brasil saíram na frente, mas ainda dá para virar o placar. Para isso, todos nós vamos ter que entrar em campo. Temos um reforço de peso: a Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA), uma iniciativa popular que tem como finalidade implantar medidas para reduzir gradualmente o uso de pesticidas no país.

ler mais
Sombras sobre o planeta

Sombras sobre o planeta

Sombras ameaçadoras pairam sobre o planeta. Há 25 anos, cientistas do mundo todo lançaram um alerta sobre os perigos para o meio ambiente. Hoje, foi divulgada uma atualização do documento, que diz que a situação está ficando “muito pior”.

ler mais
Devastação premiada

Devastação premiada

O campo está minado. Manifestações como as que vêm acontecendo no sudoeste do Pará, como os bloqueios na BR-163 que culminaram com o incêndio de veículos do Ibama em Cachoeira da Serra, no Pará, podem se multiplicar.

ler mais
Réquiem para o boto-cinza

Réquiem para o boto-cinza

O mais ilustre habitante da Baía de Guanabara está entre os animais mais contaminados do mundo, segundo estudos da UERJ. E não é só isso: pode estar em vias de extinção. Dos 800 botos que habitavam a baía nos anos 1970, restam apenas 36.

ler mais
O Brasil continua pegando fogo

O Brasil continua pegando fogo

Uma chama que, infelizmente, não se apaga: já foram registradas mais de 9 mil queimadas no país entre janeiro e maio, um número 12% maior que o mesmo período no ano passado. É um dado especialmente preocupante se levarmos em conta que as temporadas de incêndios dos dois últimos anos foram os maiores da história.

ler mais
Rio Doce entra na Justiça

Rio Doce entra na Justiça

Como ninguém ainda pagou o pato por Mariana, o próprio Rio Doce vai tomar uma providência: já que dois anos se passaram e quase nada aconteceu, ele próprio entrou na Justiça. A ação foi ajuizada contra os governos federal e de Minas Gerais, e o rio foi representado pela Associação Pachamama.

ler mais
Dinheiro pelo esgoto

Dinheiro pelo esgoto

Fala-se em despoluir a Baía de Guanabara desde a Rio-92, quando o BID e o Banco Japonês de Cooperação Internacional casaram US$ 587 milhões na ideia. Era para estar tudo limpinho até o ano 2000, mas a grana escorreu pelo esgoto do mau uso do erário.

ler mais
MP da Grilagem é devastação premiada

MP da Grilagem é devastação premiada

Caso seja sancionada, a Medida Provisória 759, a MP da Grilagem, pode legalizar 2.376 imóveis irregulares em terras públicas da Amazônia. Isso daria 4,3 milhões de hectares, uma área do tamanho do Estado do Rio de Janeiro.

ler mais
Fechou o tempo na Índia

Fechou o tempo na Índia

Fechou o tempo em Nova Delhi, na Índia. E as escolas e a entrada de caminhões. A construção de novos prédios na cidade também está temporariamente proibida. O governo local tomou essas medidas de emergência depois que a poluição do ar na cidade atingiu um nível quase 39 vezes maior do que o considerado aceitável pela Organização Mundial de Saúde.

ler mais
Retrocesso nos direitos indígenas

Retrocesso nos direitos indígenas

Victoria Tauli-Corpuz não levou uma boa impressão do Brasil. Depois de uma visita de dez dias ao país, a relatora da Organização das Nações Unidas disse que aconteceram “retrocessos extremamente preocupantes” na proteção dos direitos indígenas nos últimos oito anos.

ler mais
Um antitérmico para a Terra

Um antitérmico para a Terra

O ar-condicionado é um remédio com sérios efeitos colaterais: ao mesmo tempo em que reduz a temperatura dentro de casa, faz subir a do planeta. O gás que faz o eletrodoméstico funcionar, o HFC, é um dos maiores responsáveis pelo efeito estufa. Felizmente, os líderes mundiais estão perto de assinar um acordo histórico para a redução de seu uso.

ler mais
Translate »