fevereiro 2018 | Alternativas Energéticas, Área de preservação ambiental, Mata Atlântica
Paraíso a salvo. A Câmara Municipal de Peruíbe, no litoral de São Paulo, aprovou ontem uma lei que proíbe a instalação de empresas poluidoras na cidade. Com isso, foi por água abaixo o projeto de construção de uma usina termelétrica no local.
A lei foi aprovada por unanimidade, e isso só foi possível graças à mobilização popular. Os moradores de Peruíbe estão de parabéns: nos deram mais um exemplo de que como unidos somos imbatíveis.
Via G1
Foto: 350.org
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janeiro 2018 | poluição
Sinal amarelo. Cientistas alemães descobriram que os fragmentos de pneus deixados nas estradas estão contaminando a água: eles são carregados pela chuva e chegam aos lençóis freáticos.
E pneus não são feitos só de borracha, mas também de metais pesados, como zinco, cádmio e chumbo. Ninguém quer andar a pé, então talvez seja uma boa ideia pisar no freio para pensar numa saída, antes de entrarmos num beco sem saída.
Via: DW Brasil
Foto: ExclusivePix
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outubro 2016 | catastrophe ambiental
Terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, a Índia ratificou ontem o Acordo de Paris.
O gigante asiático responde por 4,1% do volume de poluentes lançados globalmente na atmosfera. Os 62 países que já ratificaram o tratado somam quase 52% das emissões mundiais.
As atenções se voltam para a União Europeia. Aprovada pelos ministros do bloco, a ratificação vai agora a votação no Parlamento, talvez já amanhã.
Com a adesão da União Europeia, de onde saem 12% das emissões do mundo, seriam cumpridos ambos critérios para o Acordo de Paris entrar em vigor.
Isso ocorrerá quando 55 países, representando ao menos 55% das emissões globais, ratificarem o tratado climático.
À espera, o planeta prende a respiração.
#AlívioImediato #MelhoraEsseClima #AcordodeParis #CadaGotaConta #ÉagotaDágua
Via: Folha de S.Paulo
Foto: AP Photo/Channi Anand
Saiba mais: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/10/1819035-terceiro-maior-emissor-de-poluentes-india-ratifica-acordo-de-paris.shtml
setembro 2016 | Alternativas Energéticas
Desafiadas por uma professora a pensar em sugestões para diminuir a quantidade de cascas de coco jogadas no lixo, Nubia Marques da Silva e Aline Faustino Soares tiveram uma grande ideia.
E acabaram criando uma nova solução para reduzir o impacto de vazamentos de óleo no mar.
As estudantes da Escola Técnica Estadual de Caraguatatuba (SP) perceberam que a turfa canadense, um pó usado para absorver o óleo despejado por navios no oceano, é muito similar à fibra de coco.
Aí, veio o teste: em um tanque com água do mar, juntaram óleo, borra de petróleo e fibra de coco. Os filamentos do fruto absorveram tudo.
Nubia e Aline já trabalham para patentear o produto e acreditam que poderão oferecê-lo a um preço mais barato que o da turfa canadense.
Brilhantes mentes jovens, brilhante natureza.
Via: CicloVivo
Foto: iStock by Getty Images
Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/estudantes-brasileiras-criam-solucao-com-fibra-de-coco-para-vazamentos-de-oleo-no-mar/
janeiro 2018 | Oceanos
A água está com falta de ar. É serio. Segundo um estudo publicado hoje na revista Science, a perda de oxigênio no oceano quadruplicou em 50 anos. O aumento da temperatura global e a poluição são os principais responsáveis pelo sufoco.
“Os principais eventos de extinção na história da Terra estão associados a climas quentes e oceanos com deficiência de oxigênio”, alerta a ecóloga marinha Denise Breitburg, do Smithsonian Environmental Research Center, uma das autoras da pesquisa. As tartarugas marinhas existem há mais de 150 milhões de anos. Será que a espécie sobreviverá à nossa falta de zelo com o planeta?
Via Observatório do Clima
Foto: australia.com
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