O planeta já perdeu mais do que uma Índia em gelo polar este ano. Enquanto o sétimo maior país do mundo tem 3,29 milhões de quilômetros quadrados, o degelo equivale a 3,84 milhões de quilômetros quadrados.
E o derretimento atinge os dois polos. Tudo indica que 2016 será o ano mais quente da história.
O degelo na Antártida é mais perigoso para a Terra, pois está diretamente ligado à subida do nível do mar.
O documentário “Belo Monte: Depois da Inundação”, de Todd Sothgate, resgata o histórico de desrespeitos aos direitos humanos e ao meio ambiente, e a rede de corrupção em torno da construção da usina, no Rio Xingu.
O documentário será lançado na segunda-feira, 5/12, às 19h, no Centro Universitário IESB, em Brasília – no Auditório Benedito Coutinho, SGAN, Quadra 609 – Módulo D, L2 Norte.
Mais de 2.300 cientistas americanos assinaram uma carta aberta ao próximo presidente dos EUA, Donald Trump. Em tom de urgência, eles pedem a adesão do empresário a “altos padrões de integridade e independência científica” para responder a ameaças ao ambiente e de saúde pública.
O presidente eleito já questionou que a atividade humana possa causar as mudanças climáticas e cogitou deixar o Acordo de Paris.
Diante do quadro de desconfiança, o grupo de cientistas achou por bem endereçar um “deixe a ciência conosco” ao futuro presidente.
Uma comissão especial da Câmara dos Deputados pode dar aval hoje ao Projeto de Lei (PL) 1.013/11, que autoriza a fabricação e a comercialização de veículos leves (como carros de passeio) movidos a óleo diesel.
O relator do parecer favorável ao projeto, que será submetido a voto, é o deputado Evandro Roman (PSD-PR).
Em junho, formalizamos nossa posição contrária a esse retrocesso ao assinarmos um manifesto do Observatório do Clima.
Agora, faz-se necessário reiterar: incentivar o óleo diesel, um combustível fóssil amplamente poluente, é ir na contramão do Acordo de Paris. Não é isso que queremos para o nosso país e para o planeta!