Diesel em carros de passeio é retrocesso

Diesel em carros de passeio é retrocesso

Uma comissão especial da Câmara dos Deputados pode dar aval hoje ao Projeto de Lei (PL) 1.013/11, que autoriza a fabricação e a comercialização de veículos leves (como carros de passeio) movidos a óleo diesel.

O relator do parecer favorável ao projeto, que será submetido a voto, é o deputado Evandro Roman (PSD-PR).

Em junho, formalizamos nossa posição contrária a esse retrocesso ao assinarmos um manifesto do Observatório do Clima.

Agora, faz-se necessário reiterar: incentivar o óleo diesel, um combustível fóssil amplamente poluente, é ir na contramão do Acordo de Paris. Não é isso que queremos para o nosso país e para o planeta!

Via: Site da Câmara dos Deputados

Foto: Estadão

Saiba mais: https://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/INDUSTRIA-E-COMERCIO/519738-COMISSAO-PODE-VOTAR-PROJETO-QUE-PERMITE-MOTOR-A-DIESEL-EM-VEICULOS-LEVES.html

Cada vez mais quente

Cada vez mais quente

O aquecimento da Terra chegou, nos primeiros nove meses de 2016, a cerca de 1,2º C acima da média pré-industrial.

A notícia foi dada hoje pela Organização Meteorológica Mundial (OMM) na Conferencia Mundial do Clima da ONU (COP22), em Marrakesh.

Tudo se encaminha para que o atual seja confirmado como o ano mais quente desde o início dos registros.

Nesta semana decisiva da COP22, vamos ver o que proporão líderes mundiais diante da proximidade do limite de 1,5º C de aquecimento global defendido pelo Acordo de Paris.

Via Observatório do Clima

Foto: Ahmad Al-Rubaye / AFP / Getty Images

Saiba mais: https://www.observatoriodoclima.eco.br/aquecimento-bate-12oc-em-2016/

Demarcação, já!

Demarcação, já!

A relatora especial da ONU Victoria Tauli-Corpuz pediu em evento na COP22, em Marrakesh, que o Fundo Verde do Clima das Nações Unidas garanta o reconhecimento dos direitos de povos indígenas à demarcação de suas terras tradicionais.

Tauli-Corpuz alertou seus interlocutores no evento sobre os danos que ações chamadas de soluções para o clima, como a construção de hidrelétricas, podem causar aos povos indígenas.

Hoje, o World Resources Institute apresenta na COP22 seu estudo mostrando que a demarcação de terras indígenas na Amazônia pode valer até US$ 1 trilhão em ativos socioambientais para o Brasil.

Escolher o próximo passo aqui não é complicado.

Seca na Amazônia

Seca na Amazônia

A seca da Amazônia em 2014 e 2015 foi mais um reflexo das mudanças climáticas.

Este é um dos 79 eventos extremos entre 2011 e 2015 analisados pela Organização Meteorológica Mundial (OMM).

Há cada vez mais evidências relacionando ondas de calor, secas severas e chuvas intensas a alterações no clima pelo aquecimento global.

Apresentado na COP22, em Marrakesh, esperamos que o estudo leve os negociadores da conferência a costurarem ações urgentes e ambiciosas para o nosso planeta.

Via Zero Hora

Foto: Ana Cintia Gazzelli/WWF

Saiba mais: https://zh.clicrbs.com.br/rs/vida-e-estilo/noticia/2016/11/eventos-extremos-estao-cada-mais-relacionados-com-mudancas-climaticas-diz-estudo-8207179.html

O clima muda com Trump?

O clima muda com Trump?

A eleição de Donald Trump para a presidência dos EUA gera apreensão quanto ao futuro das ações climáticas americanas.

Mas a agenda global do clima não depende mais apenas de um país, como evidenciam as 102 ratificações que o Acordo de Paris já tem.

“Uma economia inteira baseada em energias renováveis está em movimento no mundo, e representa uma fatia crescente do PIB e da geração de empregos nos próprios EUA. As convicções pessoais de Trump terão, em alguma medida, de se enquadrar a essa realidade”, afirma Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.

Via: Observatório do Clima

Foto: Win McNamee/Getty Images

Saiba mais: https://www.observatoriodoclima.eco.br/trumpocalipse-nao-pode-parar-o-planeta/

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