Corais agonizam

Corais agonizam

Pelo quinto ano consecutivo, o governo da Austrália classificou como “péssima” a qualidade da água, da flora marinha e dos corais da região da Grande Barreira de Corais.
O gigantesco ecossistema é vítima do escoamento agrícola desordenado e do aquecimento global, que causa seu branqueamento.
O governo afirma fazer tudo que pode para preservar a emblemática área natural, mas, claramente, não está sendo suficiente.
Precisará fazer mais do que diz “poder” se não quiser perdê-la.
Via: Folha de S.Paulo
Foto: David Gray / Reuters
Saiba mais: https://www1.folha.uol.com.br/ambiente/2016/10/1824627-pessima-qualidade-da-agua-ameaca-grande-barreira-de-corais.shtml

Alívio real e imediato

Alívio real e imediato

Foi aprovada, na madrugada de hoje, a Emenda de Kigali ao Protocolo de Montreal – que alívio. Seu objetivo é reduzir em 85% o uso de gases HFC em todo o mundo até 2047.
Trata-se da medida mais efetiva para frear o aquecimento global no curto prazo.
Com ela, evitaremos a emissão de 80 bilhões de toneladas de equivalentes de CO2 e quase 0,5° C em aumento da temperatura média global até o fim do século.
A aprovação da Emenda de Kigali é digna de celebração. Mas seu cumprimento só virá com ações ambiciosas.
Que comecem já!

Vamos virar o jogo?

Vamos virar o jogo?

O Brasil se alinhou a países como China, Argentina e África do Sul na defesa de uma emenda mais ambiciosa ao Protocolo de Montreal. Entretanto, a proposta deste bloco ainda não é a ideal.
Para reverter o aquecimento global é preciso agir rápido e com firmeza!
Saiba o que está em jogo nesta entrevista do ambientalista Délcio Rodrigues ao jornal “O Globo”: https://oglobo.globo.com/sociedade/conte-algo-que-nao-sei/delcio-rodrigues-fisico-ambientalista-ha-muita-necessidade-social-para-ficarmos-parados-20275320

É hora de esfriar o planeta

É hora de esfriar o planeta

Está acontecendo em Ruanda uma reunião internacional que vai definir o futuro do planeta.
Na cidade de Kigali, as nações signatárias do Protocolo de Montreal vão incluir uma emenda ao tratado sobre o uso do gás HFC em aparelhos de refrigeração.
Dependendo do seu grau de ambição, essa emenda poderá ser um fator determinante para reduzir o aquecimento global.
E qual será o nosso papel das negociações? “O Brasil trabalha para que se logre emenda ambiciosa em Kigali”, assegurou ao jornal “Valor Econômico” Everton Lucero, secretário de mudanças climáticas do Ministério do Meio Ambiente.
Que essa vontade realmente nos guie.
Leia a reportagem do “Valor Econômico”: https://bit.ly/2e0OQf1
E saiba mais sobre o assunto neste artigo de Stela Hershmann, Durwood Zaelke e Fabio Feldmann para o jornal “Folha de S. Paulo”: https://www1.folha.uol.com.br/opiniao/2016/10/1821132-o-brasil-na-lideranca-em-favor-do-planeta.shtml

Refresco para o clima e para o bolso

Refresco para o clima e para o bolso

A Associação Brasileira de Refrigeração, Ar Condicionado, Ventilação e Aquecimento (Abrava) já manifestou o seu apoio à aprovação de uma emenda mais ambiciosa ao Protocolo de Montreal, como a proposta em Nova York por mais de cem países, em setembro. Falta o governo brasileiro fazer o mesmo.
Se além de as nações signatárias se comprometerem quanto antes com a eliminação dos HFCs dos aparelhos de refrigeração, também investirem em tecnologias com maior eficiência energética, o ganho será enorme.
E não apenas para o meio ambiente.
O padrão de Performance Energética Mínima para aparelhos de ar condicionado no Brasil é de 2,6 W/W; no Japão, é mais de 6,5 W/W e na China, 6 W/W.
Adotando padrões próximos a estes países, o Brasil economizaria, até 2050, o equivalente à capacidade de geração de energia de 92 a 216 usinas de 500 MW.
A reunião para definir as metas da emenda começou hoje, em Kigali, Ruanda.
E aí, Brasil, vamos apresentar uma proposta ainda mais audaciosa?

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