Ar-condicionado esfria a sua casa e esquenta o planeta

Ar-condicionado esfria a sua casa e esquenta o planeta

O mesmo ar-condicionado que refresca a sua casa esquenta o planeta. É um círculo vicioso: os aparelhos consomem muita energia e a produção de energia afeta o clima no planeta. Para amenizar este problema, existe uma expressão mágica: eficiência energética. O Ministério de Minas e Energia (MME) anuncia ainda este ano sua proposta para o país. Os fabricantes já deram o seu O.K., e caso as novas normas entrem em vigor, cerca de 40% dos modelos atuais vão sair de linha.

O problema é que no Brasil as coisas continuam sendo feitas pela metade. Os parâmetros que serão adotados aqui estão bem abaixo dos exigidos por outros países. Será que vamos ter que esquentar a cabeça com isso também?

O MME abriu uma consulta pública sobre o tema. Dê a sua opinião.

Via O Estado de São Paulo

Foto: Direct Air

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Clima normal é coisa do passado.

Clima normal é coisa do passado.

Tempestades fora de época, secas prolongadas, invernos estranhamente quentes – as mudanças climáticas estão acabando com os padrões.
Esta é a conclusão do professor Myles Allen, especialista em clima da Universidade de Oxford, que alerta para a necessidade de nos adaptarmos à nova realidade.
E para enfrentar as incertezas do futuro, só nos resta uma saída: mudar o nosso modelo de desenvolvimento de forma drástica e permanente.
Saiba mais: https://migre.me/sCdUc
Foto: Farol atingido por uma tempestade na cidade britânica de County Durham ( © Paul Kingston/North News)

O incrível lago que encolheu

O incrível lago que encolheu

O Mar de Aral, no Cazaquistão, já foi um dos maiores lagos do mundo. Não à toa, era chamado de mar; daqui a pouco, vai ser conhecido como poça.

A ação do ser humano não só o condenou, como está fazendo desaparecer outras paisagens, como o Lago Powell (EUA) e a Floresta de Mabira (Uganda). A Amazônia segue seriamente ameaçada, e as geleiras Pederson, Carroll, Oso e McCarthy estão simplesmente sublimando.

Veja o antes e depois destes e de outros lugares: https://incrivel.club/notag/a-terra-antes-e-depois-fotos-da-nasa-que-vao-te-deixar-de-queixo-caido-9155/#image882555

Via Incrível

Foto: Wikipedia

‪#‎AtitudePeloClima ‪#‎DesmatamentoZero ‪#‎ÉagotaDágua

Mexeu com índio, mexeu com todo mundo

Mexeu com índio, mexeu com todo mundo

Os direitos dos povos tradicionais estão sofrendo ataques sem precedentes e a situação tende a se agravar diante do cenário de instabilidade política que o país atravessa. Os índios são os guardiões das florestas e as florestas ajudam a regular o clima. Logo, o problema deles também é nosso. Por isso, precisamos estar mais unidos do que nunca.

Estamos na Semana do Índio e em contagem regressiva para o Acampamento Terra Livre (ATL) 2017, que acontece de 24 a 28 de abril, em Brasília. O evento será norteado pelo lema “Unificar as lutas em defesa do Brasil Indígena”. É preciso garantir os direitos originários dos povos indígenas, garantidos pela Constituição de 1988. Demonstre o seu apoio assinando a petição Presidente Temer e ministro Serraglio: respeitem os direitos indígenas!

A presidente Dilma foi o que menos demarcou Terras Indígenas (TIs) desde a redemocratização, mas incrivelmente a situação piorou depois do seu afastamento. A Funai está debilitada como nunca (no fim do mês passado, foram cortados da instituição, numa só canetada 347 cargos comissionados), e Legislativo e Executivo vêm apresentando projetos para dificultar novas demarcações e até mesmo rever as antigas.

O ataque é incessante e nem mesmo a série de escândalos de corrupção envolvendo nomes do alto escalão do governo (como os ministros da Justiça e da Agricultura) parece capaz de detê-lo. Somos a única linha de defesa realmente eficaz.
Então, vamos fazer ecoar nosso grito: mexeu com o índio, mexeu com o clima!

Leia a convocatória do ATL: https://mobilizacaonacionalindigena.wordpress.com/2017/03/20/convocatoria-acampamento-terra-livre-2017/

Paquistão a seco

Paquistão a seco

Não é ficção científica: o Paquistão pode ficar completamente sem água num futuro próximo, daqui a apenas sete anos. A crise hídrica no país é fruto de uma soma de fatores que vão das mudanças climáticas ao desperdício.

O que acontece no Paquistão não é diferente do que acontece na Cidade do Cabo, na África do Sul, a primeira grande metrópole do mundo a ficar sem água, ou no Brasil. Em nome de que nos arriscamos a um futuro tão aterrorizante?

Via DW Brasil

Foto: Pakistan Today

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