Fazenda modelo

Fazenda modelo

É possível cultivar lavoura na cidade grande.
Nova York está ganhando sua primeira fazenda urbana.
A Urby Staten Island foi construída numa antiga instalação militar da Marinha, com vista para a Estátua da Liberdade.
Ela vai produzir mais de 50 variedades de alimentos, tem estufa, apiário e áreas para piquenique e compostagem.
O condomínio tem 900 estúdios e apartamentos.
É um conceito que a gente espera que tenha vindo para ficar.
Via Vivagreen
Foto de divulgação
Saiba mais: https://vivagreen.com.br/greenarq/urby-conheca-primeira-fazenda-urbana-residencial-de-nova-york/

Jardins suspensos urbanos

Jardins suspensos urbanos

Quanto mais verde, mais saudável é a metrópole.
A Cidade do México é uma das mais poluídas e cinzas do mundo, mas está ganhando uma corzinha.
A capital mexicana ganhou 60 mil metros quadrados de jardins, plantados nas pilastras de um viaduto.
O monstrengo de concreto, que corta 27 quilômetros da cidade, ficou mais bonito e a folhagem ainda ajuda a purificar o ar.
Aqui no Brasil, São Paulo está com um projeto semelhante. Vamos torcer para que a ideia floresça.
Via CicloVivo
Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/mexico-transforma-colunas-de-viadutos-em-jardins-verticais/

A energia do Tapajós vem do sol!

A energia do Tapajós vem do sol!

O astro-rei não perde a majestade na terra dos Mundurukus.
Ele dá vida à floresta e pode ajudar a preservá-la.
Usinas solares podem ser uma alternativa à construção de hidrelétricas no rio – que, não custa lembrar, é o último afluente da margem direita do Amazonas a correr livre.
O Greenpeace Brasil e a Fundação Empowered by Light implataram projetos-piloto em duas aldeias da Terra Indígena Sawré Muybu.
Os painéis fotovoltaicos vão fornecer energia para uma escola e freezers comunitários. E mais importante do que isso: servirão de exemplos a serem seguidos.
Via Greenpeace Brasil
Saiba mais: https://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/Energia-solar-brilha-para-o-povo-Munduruku/

Dá para pagar a conta do desmatamento zero

Dá para pagar a conta do desmatamento zero

É economicamente viável parar de derrubar árvore. R$ 5,2 bilhões por ano bastam para que os produtores rurais conservem a vegetação nativa de suas terras.
Parece muito, mas uma equipe de economistas da UFRJ botou tudinho na ponta do lápis.
E descobriu que sai mais barato preservar do que consertar os futuros estragos ao meio ambiente.
O investimento salvaria 205 mil quilômetros quadrados de floresta e evitaria que 5,6 bilhões de toneladas de gás carbônico chegassem à atmosfera.
É ou não é um bom negócio?
Via Observatório do Clima
Foto: Greenpeace/Daniel Beltra
Saiba mais: https://www.observatoriodoclima.eco.br/desmate-zero-e-viavel-dizem-economistas/

Luz para todos

Luz para todos

Luci não é uma luminária qualquer. Ela pode resolver o problema de muita gente que ainda vive sem luz elétrica.
Criada por uma empresa americana, ela é inflável e carregada por luz solar.
Basta ficar oito horas exposta ao sol que ela fica acesa por 12, continuamente. E funciona até debaixo d’água.
Quando o Nepal foi atingido por um terremoto, duas mil Lucis foram doadas ao país.
Luz e solidariedade.
Via Da Vinci
Saiba mais: https://www.programadavinci.com.br/post/luminaria-inflavel-funciona-a-partir-da-captacao-de-energia-solar