A França acaba de inaugurar a primeira estrada solar do mundo. Pavimentado com painéis solares, o trecho de um quilômetro de rodovia em Tourouvre fornecerá energia para a iluminação pública da pequena cidade de 5 mil habitantes na região da Normandia.
Mas ambientalistas criticam o alto custo da inovação, cujo preço por quilowatt chega a 17 euros, enquanto placas fotovoltaicas em telhados caseiros exigem apenas 1,3 euro por quilowatt.
Entre críticas e elogios, o importante é avançarmos cada vez mais na tecnologia das fontes renováveis.
Ta’u, a maior ilha do arquipélago da Samoa Americana, agora é 100% autossustentável. Toda a sua eletricidade vem de 5.328 painéis solares recém-instalados. Energia limpa, renovável e barata.
Até dia desses, a ilha era abastecida uma dispendiosa usina movida a diesel. Ela consumia meio milhão de litros do combustível por ano. E o diesel vinha de longe, já que a Samoa Americana fica a 7 mil quilômetros dos Estados Unidos.
Em Foz do Iguaçu (PR), a estudante Kelly Borne, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila), criou um biodigestor para um condomínio de 720 moradores. Compostagem de matéria orgânica e produção de biogás para todos.
O biogás produzido nesse sistema é usado pelos residentes como gás de cozinha e para calefação.
Segundo as pesquisas de Kelly, ele chega a fornecer até 15,3 m³ de gás por dia ao condomínio. A economia anual na conta de energia pode alcançar até R$ 10,8 mil.
Melhor ainda será quando essa ação deixar a escala local e se tornar política pública.
Os alunos do Centro de Ensino Médio Castro Alves, em Palmas (TO), construíram uma arquibancada para o ginásio da escola usando 8 mil garrafas PET. A estrutura custou cerca de R$ 3 mil. Se tivesse sido feita com tijolos comuns e por contratação, seu custo poderia chegar a R$ 50 mil. O sucesso da empreitada sustentável deve ser repetido para erguer paredes para os vestiários e um palco para eventos culturais no colégio. A educação dessa garotada está sendo construída sobre bases sólidas. Via: The Greenest Post Foto: Divulgação Saiba mais: https://thegreenestpost.bol.uol.com.br/falta-de-material-que-nada-alunos-de-escola-publica-constroem-arquibancada-com-8-mil-garrafas-pet/
Um equipamento desenvolvido nos EUA promete gerar água potável a partir da força do vento. O WaterSeer, feito para instalação no solo, consiste em uma pequena turbina eólica, filtros, um condensador e um reservatório. No operação, o ar externo é direcionado à câmara de condensação do equipamento e se transforma em água. Em situações ideais, é possível produzir até 37 litros por dia. Um oásis para deserto nenhum botar defeito. Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/painel-solar-giratorio-gera-20x-mais-energia-que-paineis-comuns/ Foto: Divulgação Via: CicloVivo