Os alunos do Centro de Ensino Médio Castro Alves, em Palmas (TO), construíram uma arquibancada para o ginásio da escola usando 8 mil garrafas PET. A estrutura custou cerca de R$ 3 mil. Se tivesse sido feita com tijolos comuns e por contratação, seu custo poderia chegar a R$ 50 mil. O sucesso da empreitada sustentável deve ser repetido para erguer paredes para os vestiários e um palco para eventos culturais no colégio. A educação dessa garotada está sendo construída sobre bases sólidas. Via: The Greenest Post Foto: Divulgação Saiba mais: https://thegreenestpost.bol.uol.com.br/falta-de-material-que-nada-alunos-de-escola-publica-constroem-arquibancada-com-8-mil-garrafas-pet/
Um equipamento desenvolvido nos EUA promete gerar água potável a partir da força do vento. O WaterSeer, feito para instalação no solo, consiste em uma pequena turbina eólica, filtros, um condensador e um reservatório. No operação, o ar externo é direcionado à câmara de condensação do equipamento e se transforma em água. Em situações ideais, é possível produzir até 37 litros por dia. Um oásis para deserto nenhum botar defeito. Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/painel-solar-giratorio-gera-20x-mais-energia-que-paineis-comuns/ Foto: Divulgação Via: CicloVivo
O nosso vizinho chegou com tudo ao século XXI. A novidade agora é a primeira escola pública 100% sustentável da América Latina. Ela foi construída na cidade de Jaureguiberry, com garrafas de vidro, papelão e latas de alumínio. E o trabalho foi voluntário. O projeto é do arquiteto e ativista americano Michael Reynolds. A escola terá capacidade para cem alunos por ano. E o respeito à natureza também será ensinado dentro das salas de aula. Colar é feio, mas não neste caso: a gente bem que podia copiar a ideia. Via Hypeness Foto de divulgação Saiba mais: https://www.hypeness.com.br/2016/05/uruguai-ganha-primeira-escola-publica-100-sustentavel-da-america-latina/
Não é de hoje que a gente sabe que o cigarro não faz mal só para quem fuma. Mas para além da fumaça que empesteia a atmosfera, ele ainda causa outros tipos de danos ao ambiente. A guimba (ou bituca) do cigarro não é biodegradável e ainda polui água e solo com arsênio, cromo, níquel e cádmio. Mas um cientista australiano pensou numa solução construtiva para resolver o problema: tijolos feitos de guimba e argila. Além de resolver o problema do acúmulo de lixo, o tijolo inventado pelo Dr. Abbas Mohajerani têm outras vantagens. Seu isolamento térmico é mais eficaz e eles levam menos tempo para serem queimados, o que significa uma economia 58% de energia. Melhor do que isso, só parar de fumar. Via CicloVivo Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/pesquisador-australiano-usa-bitucas-de-cigarro-para-produzir-tijolos-sustentaveis/
A garotada de Carazinho botou a mão na massa para plantar a própria merenda. E o projeto Educação & Sustentabilidade, implantado em oito escolas da pequena cidade do norte do Rio Grande do Sul, deu outro fruto, além das hortas que produzem alimento orgânico: consciência ecológica.
Além de plantar e colher, os estudantes também estão aprendendo noções de educação ambiental. O resultado é que o consumo de água e de energia nas escolas caiu 25% ao longo do ano. Que essa ideia floresça Brasil afora.