A conta foi feita por quem entende do riscado: segundo a Comissão Global sobre Economia e Clima, que reúne ex-chefes de Governo, empresários e economistas, uma ação mais efetiva contra as mudanças climáticas renderiam um bom dinheiro.
Seriam nada menos do que US$ 26 trilhões adicionais à economia mundial até 2030. E, segundo o relatório anual do grupo, essa é uma estimativa conservadora. Traduzindo do economês: além de estarmos destruindo o planeta, ainda estamos perdendo uma nota preta.
O documentário “Belo Monte: Depois da Inundação”, de Todd Sothgate, resgata o histórico de desrespeitos aos direitos humanos e ao meio ambiente, e a rede de corrupção em torno da construção da usina, no Rio Xingu.
O documentário será lançado na segunda-feira, 5/12, às 19h, no Centro Universitário IESB, em Brasília – no Auditório Benedito Coutinho, SGAN, Quadra 609 – Módulo D, L2 Norte.
Toda a frota paulistana de ônibus deverá ser movida a combustíveis renováveis até 2018. Ao menos é o que diz a Lei de Mudança Climática do município, assinada em 2009.
Mas o cronograma está atrasado: hoje, menos de 9% dos quase 15 mil ônibus da cidade fizeram a migração.
A informação está no Dossiê Ônibus Limpo, da Greenpeace Brasil.
Está mais que na hora de a prefeitura fazer valer a letra da lei.
Uma comissão especial da Câmara dos Deputados pode dar aval hoje ao Projeto de Lei (PL) 1.013/11, que autoriza a fabricação e a comercialização de veículos leves (como carros de passeio) movidos a óleo diesel.
O relator do parecer favorável ao projeto, que será submetido a voto, é o deputado Evandro Roman (PSD-PR).
Em junho, formalizamos nossa posição contrária a esse retrocesso ao assinarmos um manifesto do Observatório do Clima.
Agora, faz-se necessário reiterar: incentivar o óleo diesel, um combustível fóssil amplamente poluente, é ir na contramão do Acordo de Paris. Não é isso que queremos para o nosso país e para o planeta!