Fumaça mortal

Fumaça mortal

Óleo diesel mata. E não é pouco. Só em 2015 foram mais de 38 mil mortes relacionadas a queima do combustível fóssil, associada ao câncer de pulmão, e doenças dos sistemas respiratório e cardíaco. Detalhe: este número é de apenas 11 países que mais consomem diesel no mundo e o Brasil está incluído.

Cientistas comprovaram que há uma diferença enorme entre as emissões registradas em testes de certificação e nas emissões reais de veículos, que ficaram 45% acima dos limites previstos. Isso para atmosfera também é péssimo, gerando gases que contribuem para formação da chuva ácida, aquecimento global e mudanças climáticas.

Via: Observatório do Clima

Saiba mais em: https://www.observatoriodoclima.eco.br/diesel-matou-38-mil-em-2015-diz-estudo/

Foto: The Himalayan Times

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Ar-condicionado esfria a sua casa e esquenta o planeta

Ar-condicionado esfria a sua casa e esquenta o planeta

O mesmo ar-condicionado que refresca a sua casa esquenta o planeta. É um círculo vicioso: os aparelhos consomem muita energia e a produção de energia afeta o clima no planeta. Para amenizar este problema, existe uma expressão mágica: eficiência energética. O Ministério de Minas e Energia (MME) anuncia ainda este ano sua proposta para o país. Os fabricantes já deram o seu O.K., e caso as novas normas entrem em vigor, cerca de 40% dos modelos atuais vão sair de linha.

O problema é que no Brasil as coisas continuam sendo feitas pela metade. Os parâmetros que serão adotados aqui estão bem abaixo dos exigidos por outros países. Será que vamos ter que esquentar a cabeça com isso também?

O MME abriu uma consulta pública sobre o tema. Dê a sua opinião.

Via O Estado de São Paulo

Foto: Direct Air

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O incrível lago que encolheu

O incrível lago que encolheu

O Mar de Aral, no Cazaquistão, já foi um dos maiores lagos do mundo. Não à toa, era chamado de mar; daqui a pouco, vai ser conhecido como poça.

A ação do ser humano não só o condenou, como está fazendo desaparecer outras paisagens, como o Lago Powell (EUA) e a Floresta de Mabira (Uganda). A Amazônia segue seriamente ameaçada, e as geleiras Pederson, Carroll, Oso e McCarthy estão simplesmente sublimando.

Veja o antes e depois destes e de outros lugares: https://incrivel.club/notag/a-terra-antes-e-depois-fotos-da-nasa-que-vao-te-deixar-de-queixo-caido-9155/#image882555

Via Incrível

Foto: Wikipedia

‪#‎AtitudePeloClima ‪#‎DesmatamentoZero ‪#‎ÉagotaDágua

Contagem regressiva

Contagem regressiva

Reduzir as emissões de gases do efeito estufa é tarefa para ontem. Estamos em contagem regressiva: caso os níveis atuais de emissões de CO2 se mantenham, em quatro anos podemos chegar ao limite de aumento de temperatura média global estabelecido pelo Acordo de Paris. O Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC) criou um índice chamado orçamento de carbono. Ele serve para medir a quantidade do gás que podemos emitir sem que os termômetros subam acima da casa de 1,5º C. Pois bem, nosso orçamento está estourando. Os dados de 2016 fizeram disparar o alarme.

O IPCC (do inglês Intergovernmental Panel on Climate Change) é um organismo da ONU criado em 1988 por iniciativa do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma) e da Organização Meteorológica Mundial (OMM). Seu objetivo principal é divulgar estudos sobre o aquecimento global e as mudanças climáticas e as suas consequências sobre o planeta. Em 2007, a entidade dividiu o Prêmio Nobel da Paz com o ambientalista e ex-vice-presidente americano Al Gore.

O orçamento de carbono é uma medida com três limites para o aumento da temperatura média global: 1,5º C, 2º C ou 3º C acima dos níveis pré-industriais. De acordo com a quantidade de emissão do gás, foram estabelecidas três porcentagens de que esses números sejam ultrapassados: 66%, 50% e 33%. O Acordo de Paris estabeleceu o aquecimento global em 1,5º C. Ou seja, a continuar nesse ritmo, há 66% de chances que em 2021, o primeiro ano de vigência do tratado, esta meta já esteja vencida.

Via CicloVivo

Conheça o trabalho do IPCC: https://www.ipcc.ch/

O Ártico derrete

O Ártico derrete

O incrível polo que derreteu. O fotógrafo sueco Christian Åslund, do Greenpeace, comparou fotos de geleiras do Ártico feitas por ele em 2002 com outras tiradas no início do século XX, cedidas pelo Instituto Polar Norueguês. O resultado, como se vê, é de gelar a espinha.

A intenção de Åslund foi promover a #MyClimateAction, campanha da revista National Geographic sobre as mudanças climáticas, e protestar contra a exploração de petróleo na região.

Estamos entrando numa fria – quer dizer, numa quente.

Via Hypeness

Saiba mais: https://www.hypeness.com.br/2017/03/sete-imagens-impressionantes-mostram-o-que-100-anos-de-aquecimento-global-fizeram-com-as-geleiras-do-artico/

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