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Amazônia
Luz, Câmera, Amazônia
Por Vinícius Leal* Não é coisa de cinema, muito menos a lei da selva: a luta para se manter vivo na Amazônia é uma rotina real...
InfrAmazônia S.A.
Caso exista um futuro distante, os arqueólogos teriam que escavar quilômetros de lixo até encontrarem um esqueleto. O biólogo...
Incompetência Estratégica
“É uma região inóspita, afastada de tudo”, declarou o vice-presidente Hamilton Mourão, nove dias depois do desaparecimento do...
Vale do Javari não é terra de ninguém
No 7 de junho se comemora o Dia Nacional da Liberdade de Imprensa e não há como não relacionar isso ao desaparecimento do...
Jogando contra
A expressão “desvio de finalidade” está na moda, mas não explica adequadamente como vêm agindo algumas instituições no atual...
Mercúrio nas veias
“Mesmo conhecendo a Amazônia há quase 50 anos, trabalhando em fotografias, reportagens e filmes, eu não fazia ideia da...
O país do futuro
E não é que finalmente o Brasil cumpriu a profecia e se tornou o país do futuro? Infelizmente, não o da aurora cintilante de...
A corrida do ouro
Disseram "a Amazonia vale ouro" e alguns entenderam o recado de um jeito completamente errado. Pelo menos, é o que indica o...
Quanto vale esta floresta?
Amazônia e mineração ilegal são como álcool e direção: não combinam. O último exemplo vem de Uiramutã, a 290 quilômetros de...
Cordão de isolamento
Puseram um cordão de isolamento em torno do Brasil. A causa principal não foi a Covid-19, mas outro mal que ora aflige o país:...
Amazônia: Centro do Mundo
Voltamos às nossas raízes: a bacia do rio Xingu. O evento “Amazônia: Centro do Mundo” aconteceu em Altamira (PA), nos dias 17,...
A realidade bateu forte
O Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) vinha alertando para o crescimento descontrolado do desmatamento. Ainda assim, o governo contestou os números.
Movimento Gota D’Água – Edição 2019
De volta a Altamira: a realidade depois de Belo Monte
Altamira dá uma pista do que pode acontecer com os pequenos municípios vizinhos às obras previstas.
Não temos tempo a perder
Não há tempo para meias-palavras: “Declaramos inequivocamente que a Terra está enfrentando uma emergência climática”, diz um...
O pequi Kĩsêdjê tem poder!
Nada como começar a semana com uma boa notícia. Contas feitas, já dá para dizer que o povo Kĩsêdjê da Terra Indígena (TI) Wawi, no Mato Grosso, bateu seu próprio recorde de produção de óleo de pequi: 315 litros em 2018. Tudo começou em 2006, quando 263 árvores foram plantadas. Das sementes e da polpa dos pequizeiros, extraíram-se o produto e uma vitória com um simbolismo imenso.
Garimpo ilegal toma a floresta
A febre do ouro faz mal à floresta. Um mapa interativo descortina o garimpo ilegal em seis países amazônicos – Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela – e aponta os impactos socioambientais da atividade. Mas a febre é só o sintoma de uma doença. No caso, a cobiça.
Uma gota de ‘Em nome de quê?’ no Global Climate Action Summit
Uma Gota no Oceano, em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), levou a campanha “Em Nome de Quê?” ao Global Climate Action Summit. Realizado de 12 a 14 de setembro em São Francisco, na Califórnia, o evento antecipa a COP 24, que acontece em dezembro em Katowice, na Polônia.
Drones monitoram danos na Amazônia
Tem estrago que só dá pra ver de cima. O Peru está usando aviões e drones para monitorar danos ambientais causados por mineiros e madeireiros ilegais na Amazônia. As imagens registradas não são nada bonitas. Embora o Brasil seja dono da maior parte da região, ela pertence a mais nove países – e o que acontece neles, pode influenciar em nossa fatia de floresta.
Munduruku e Ka’apor contra o crime organizado
A invasão começou em 1500 e continua até hoje. Abandonados pelo poder público, Munduruku e Ka’apor lutam sozinhos contra o crime organizado na Amazônia. Só entre 2013 e 2016, os Ka’apor fecharam 14 estradas clandestinas e queimaram 105 caminhões que transportavam madeira ilegal.
Um ano de extremos
Instabilidade e variações ao longo do ano. Diante da avalanche de leis semeada pela bancada ruralista no Congresso, o estrago socioambiental foi até pequeno. Estrago real e muito maior quem mostrou, de fato, foi a natureza, revoltada com nosso descaso.
Uma herança ameaçada
Uma reserva florestal de 39 mil hectares, criada com o apoio da freira americana Dorothy Stang, foi invadida há um mês por cerca de 200 famílias e está sendo rapidamente desmatada.
Mãozinha para sobrevivência
As tartarugas da Amazônia estão entre as espécies preferidas dos caçadores, atrás de seus couro e carne. Para complicar, apenas 1% dos filhotes sobrevive.
Xingu: do Paraíso ao Inferno
Imagina que você mora na sucursal do Paraíso e resolvem transformá-la numa filial do Inferno. Foi o que aconteceu com Gilliard Juruna, cacique da aldeia Muratu, na Volta Grande do Xingu. Desde que construíram a Usina de Belo Monte, bateu 18h todo mundo se tranca em casa para fugir dos mosquitos, que se multiplicaram de forma assustadora. Acabaram-se os cochilos na rede e as pescarias no fim da tarde e os banhos de rio no pôr-do-sol.
A mineração ainda ronda a Amazônia
Da Serra Pelada, que tinha 150 m de altura, sobrou um lago de 24 mil m² e 200 m de profundidade contaminado por mercúrio. A extinção da Reserva Mineral de Cobre e seus Associados (Renca) voltou a ser discutida na Câmara e as leis que flexibilizam o licenciamento ambiental e as regras para a mineração continuam rondando o plenário.
Biodiversidade amazônica
É muita vida em jogo: uma em cada dez espécies conhecidas de animais e vegetais do planeta são nativas da Amazônia. E essa biodiversidade não cansa de nos surpreender: há duas semanas, o WWF-Brasil e o Instituto Mamirauá divulgaram um novo relatório, no qual apresentam ao mundo mais 381 espécies. Os dados foram coletados num período restrito à somente dois anos: 204 e 2015. Então há de se supor que tem muito mais bicho e planta escondida na região. Aí podemos encontrar desde a cura para diversas doenças como até mesmo fontes alternativas de energia.
Rios voadores e outros bichos da Amazônia
Sabe o que o Brasil tem mais que qualquer outro país? Amazônia. Nosso território abriga 60% da maior floresta tropical do mundo. Uma em cada dez espécies conhecidas de animais e vegetais do planeta são nativas de lá. Já ouviu falar em rios voadores? Este fenômeno é responsável por levar umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, além de Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e Chile. Uma única árvore com copa de 10 metros de diâmetro pode mandar para a atmosfera mais de 300 litros vapor d’água por dia.
Mineração também assombra o Jamanxim
Não é só na região da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), entre Pará e Amapá, que áreas protegidas estão sob ataque para beneficiar a mineração. A Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, no sudoeste do Pará, também está na mira. Depois de o governo apresentar ao Congresso, em caráter de urgência, o Projeto de Lei (PL) 8.107 para reduzir a proteção no Jamanxim, deputados ruralistas propuseram 12 emendas, ampliando a área afetada e tornando a proposta ainda pior: cerca de um milhão de hectares de áreas protegidas pode ser perdido – quase duas vezes o território do Distrito Federal. E quem serão os beneficiários? Invasores de terras públicas, desmatadores, madeireiros ilegais, garimpeiros e mineradoras.
Biodiversidade e responsabilidade
Saca os macacos zogue-zogue-rabo-de-fogo da foto? Pois é, até 2010 a gente não tinha a menor ideia de que existiam. A WWF-Brasil divulgou hoje um relatório em que apresenta ao mundo 381 novas espécies de plantas e animais da Amazônia. Pense numa biodiversidade e na nossa responsabilidade em proteger esse patrimônio. Assine a petição Todos pela Amazônia!


























