Sem floresta não tem água

Sem floresta não tem água

“Onde tem floresta tem chuva e não o contrário, onde tem chuva tem floresta”, diz Antonio Nobre, pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). Há 25 anos que os cientistas vêm alertando que o desmatamento iria reduzir a produção de chuvas, aumentar a duração da estação de secas

Imagens: Greenpeace Brasil

Edição: Uma Gota no Oceano

A Mata Atlântica se recupera

A Mata Atlântica se recupera

A Mata Atlântica, bioma mais devastado do país, recuperou 219 mil hectares em 30 anos, área que equivale à cidade de São Paulo.

A regeneração só foi possível por conta da redução de 83% do desmatamento do bioma nesse mesmo período.

Essa boa notícia nos faz sonhar com metas mais ambiciosas de restauração florestal no Brasil. A Fundação SOS Mata Atlântica já fala em recuperar mais 15 milhões de hectares do bioma até 2050!

Via: O Globo

Foto: Marco Silva / Divulgação UFSCar

Saiba mais: https://oglobo.globo.com/sociedade/sustentabilidade/mata-atlantica-recupera-area-equivalente-da-cidade-de-sao-paulo-20788669

Querem azedar a Ilha do Mel

Querem azedar a Ilha do Mel

A Ilha do Mel está a perigo. E é mais um caso em que interesses particulares se sobrepõem ao bem-comum. A construção de um porto e de uma rodovia, que rasgaria um trecho intocado de Mata Atlântica, ameaça um dos mais famosos pontos turísticos do Paraná.

A já chamada Estrada da Destruição serviria a empresas poluidoras como a Catallini, responsável pelo desastre do navio Vicuña, que explodiu em 2004 e deixou uma mancha de 18 km no mar. Na região, existem duas Unidades de Conservação. O povo paranaense vai deixar? Lembrando que os paulistas conseguiram barrar a termelétrica de Peruíbe.

Via O Eco

Foto de divulgação

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Macaco não vive sem mata. E vice-versa

Macaco não vive sem mata. E vice-versa

Não há macaco em loja de louça na natureza: o equilíbrio é delicadíssimo, tudo está intimamente ligado. O muriqui-do-norte, primata nativo da Mata Atlântica, corre o sério risco de extinção, pela devastação de seu habitat natural. Por outro lado, segundo um estudo da UNESP – Universidade Estadual Paulista, publicada na Scientific Reports, eles são de grande importância para a preservação da floresta.

Como são os maiores macacos do pedaço, têm frutas no seu cardápio diário e se movimentam por longas distâncias, acabam espalhando sementes por uma área bem maior. “Dispersar sementes em uma distância maior aumenta a probabilidade que essas sementes sobrevivam”, diz a bióloga Laurence Marianne Culot, uma das autoras da pesquisa.

Não é a toa que diz o velho ditado: cada macaco no seu galho. E o macaco-homem, quando vai ficar no seu?

Via O Eco

Foto: Wikipedia

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