Desafiadas por uma professora a pensar em sugestões para diminuir a quantidade de cascas de coco jogadas no lixo, Nubia Marques da Silva e Aline Faustino Soares tiveram uma grande ideia. E acabaram criando uma nova solução para reduzir o impacto de vazamentos de óleo no mar. As estudantes da Escola Técnica Estadual de Caraguatatuba (SP) perceberam que a turfa canadense, um pó usado para absorver o óleo despejado por navios no oceano, é muito similar à fibra de coco. Aí, veio o teste: em um tanque com água do mar, juntaram óleo, borra de petróleo e fibra de coco. Os filamentos do fruto absorveram tudo. Nubia e Aline já trabalham para patentear o produto e acreditam que poderão oferecê-lo a um preço mais barato que o da turfa canadense. Brilhantes mentes jovens, brilhante natureza. Via: CicloVivo Foto: iStock by Getty Images Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/estudantes-brasileiras-criam-solucao-com-fibra-de-coco-para-vazamentos-de-oleo-no-mar/
29 \29\America/Sao_Paulo setembro \29\America/Sao_Paulo 2016 | Amazonas
Uma quarta revolução industrial pode ser iniciada se aliarmos inovações tecnológicas à preservação da biodiversidade da Amazônia. Pelo menos é o que defende um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), dos EUA. A ideia é explorar o patrimônio biológico da floresta e o conhecimento dos povos tradicionais no manejo de fauna e flora para a criação de materiais, sensores e até robôs – tudo com ajuda de inteligência artificial e biomimetismo (tecnologias que “imitam” a natureza). Nurit Bensusan, do Instituto Socioambiental – ISA, vê potencial nesse caminho para preservar a floresta, mas alerta: é preciso “muito cuidado para que haja a repartição de benefícios” com os povos indígenas. Respeitá-los é, de fato, condição inegociável. #DesmatamentoZero #DemarcaçãoJá #TamuatéAki #Biodiversidade Via: DW (Brasil) Foto: AFP Saiba mais: https://www.dw.com/pt-br/vale-do-sil%C3%ADcio-amaz%C3%B4nico-pode-manter-floresta-em-p%C3%A9/a-19560887
A eliminação ou uma redução substancial no uso do HFC em aparelhos de refrigeração nos ajudariam a cumprir mais rapidamente as metas do Acordo de Paris. Isso representaria menos 0,5° C na temperatura média global até 2100. Com esse objetivo, Estados Unidos e China anunciaram no último encontro do G20 que vão se empenhar pela aprovação de uma emenda radical ao Protocolo de Montreal. O Brasil podia propor uma mais radical ainda! Por que não? Os ursos polares e a rapaziada de Bagu ficariam muito agradecidos! #AlívioImediato #MelhoraEsseClima #LideraBrasil #CadaGotaConta
Não tem mais desculpa: já é mais barato produzir eletricidade usando o sol e o vento do que combustíveis fósseis. A conclusão é de um novo estudo publicado pela ONG inglesa Carbon Tracker Initiative. O relatório “Fim da ocupação do carvão e do gás?” compara os custos de geração de energia de quatro usinas recém construídas: de carvão, gás, eólica e solar. Os cálculos do estudo levam em consideração as determinações do Acordo de Paris para limitar o aumento da temperatura média global em menos de 2º C. E aí, vamos mudar logo essa matriz energética? Via CicloVivo Foto: Energy 3.0 Saiba mais: https://ciclovivo.com.br/noticia/energias-renovaveis-ja-sao-mais-baratas-do-que-combustiveis-fosseis/
20 \20\America/Sao_Paulo setembro \20\America/Sao_Paulo 2017 | poluição
São Paulo pode salvar uma vida por dia e economizar R$ 3,8 bilhões até 2050. Basta que se cumpra uma lei. A conclusão é de um estudo inédito do Greenpeace Brasil e do Instituto Saúde e Sustentabilidade. A Lei Municipal do Clima, criada em 2009, determina que a partir de 2018 toda a frota municipal de ônibus seja abastecida com 100% combustíveis renováveis.
Se nada for feito, a poluição vai matar mais de 178 pessoas na maior cidade brasileira e gerar um prejuízo de R$ 54 bilhões nos próximos 33 anos. Os paulistanos só precisam exigir que se cumpra a lei. A metodologia da pesquisa pode ser usada em outras cidades brasileiras. Se São Paulo é a locomotiva do país, dessa vez vale mesmo a pena segui-la.