Uma startup francesa buscou inspiração na forma das árvores para produzir a turbina eólica Wind Tree. Além de ser bonita, a árvore eólica apresenta vantagens: é muito silenciosa e capaz de operar por 280 dias por ano, enquanto outros equipamentos rodam apenas 200 dias.
E a vida útil chega até 25 anos de funcionamento, resistindo a altas temperaturas, segundo o fabricante.
Após quatro anos de pesquisa e três modelos preliminares, o sistema está pronto para gerar energia para iluminação urbana, escritórios, indústrias, residências, transporte e mobilidade.
O presidente Michel Temer informou ontem que vai vetar o artigo 20 da Medida Provisória 735. Se fosse aprovado, esse artigo daria cerca de R$ 5 bilhões em incentivos a termelétricas a carvão.
O ministro Sarney Filho, do Meio Ambiente, não queria viajar à 22ª Conferência do Clima da ONU (COP22), em Marrakesh, sem o veto. Recebeu do presidente uma carta assumindo esse compromisso.
A decisão de Temer vem na sequência de nossa pressão com a petição Carvão Não, do Greenpeace Brasil. Só há espaço para avanços, não para retrocessos.
Os governos de Pernambuco e da Califórnia (EUA) se uniram para transformar a ilha de Fernando de Noronha em um laboratório de gestão sustentável e negócios colaborativos de baixo carbono.
Em breve, podem pintar na ilha carros elétricos movidos a energia solar, acessados por aplicativos e compartilhados entre as pessoas.
Empresas interessadas em viabilizar essa empreitada serão reunidas por lá em dezembro.
Que dê certo e se multiplique. O estado do nosso planeta não permite retrocessos, apenas avanços.