O presidente Michel Temer informou ontem que vai vetar o artigo 20 da Medida Provisória 735. Se fosse aprovado, esse artigo daria cerca de R$ 5 bilhões em incentivos a termelétricas a carvão.
O ministro Sarney Filho, do Meio Ambiente, não queria viajar à 22ª Conferência do Clima da ONU (COP22), em Marrakesh, sem o veto. Recebeu do presidente uma carta assumindo esse compromisso.
A decisão de Temer vem na sequência de nossa pressão com a petição Carvão Não, do Greenpeace Brasil. Só há espaço para avanços, não para retrocessos.
Os governos de Pernambuco e da Califórnia (EUA) se uniram para transformar a ilha de Fernando de Noronha em um laboratório de gestão sustentável e negócios colaborativos de baixo carbono.
Em breve, podem pintar na ilha carros elétricos movidos a energia solar, acessados por aplicativos e compartilhados entre as pessoas.
Empresas interessadas em viabilizar essa empreitada serão reunidas por lá em dezembro.
Que dê certo e se multiplique. O estado do nosso planeta não permite retrocessos, apenas avanços.
Cada casa pode virar uma usina solar. E continuar bela.
Afinal, não basta que seu lar seja sustentável – ele tem que ser bonito. Ou pelo menos é assim que se parece pensar na Tesla, fabricante do equipamento.
O seu novo produto não ostenta placas fotovoltaicas aparentes, mas, sim, belas telhas de vidro temperado e texturizado. Elas escondem as células solares responsáveis por gerar energia.
Pelo menos inicialmente, o produto deve ser acessível apenas à elite americana. Bom mesmo será se (ou quando) popularizar.