Semana decisiva para o clima

Semana decisiva para o clima

Terceiro maior emissor de gases de efeito estufa do mundo, a Índia ratificou ontem o Acordo de Paris.
O gigante asiático responde por 4,1% do volume de poluentes lançados globalmente na atmosfera. Os 62 países que já ratificaram o tratado somam quase 52% das emissões mundiais.
As atenções se voltam para a União Europeia. Aprovada pelos ministros do bloco, a ratificação vai agora a votação no Parlamento, talvez já amanhã.
Com a adesão da União Europeia, de onde saem 12% das emissões do mundo, seriam cumpridos ambos critérios para o Acordo de Paris entrar em vigor.
Isso ocorrerá quando 55 países, representando ao menos 55% das emissões globais, ratificarem o tratado climático.
À espera, o planeta prende a respiração.
#AlívioImediato #MelhoraEsseClima #AcordodeParis #CadaGotaConta #ÉagotaDágua
Via: Folha de S.Paulo
Foto: AP Photo/Channi Anand
Saiba mais: https://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/10/1819035-terceiro-maior-emissor-de-poluentes-india-ratifica-acordo-de-paris.shtml

Um alívio imediato para o clima

Um alívio imediato para o clima

Mais de cem países manifestaram seu apoio pela aprovação de uma emenda “ambiciosa” ao Protocolo de Montreal. Caso seja aprovada, ela poderá reduzir em de 100 a 200 bilhões de toneladas as emissões de gases do efeito estufa até 2050, e esta redução poderá ser ainda maior caso se invista em tecnologias com maior eficiência energética.

Isso representaria um refresco de 0,5º C na temperatura média global até 2100. Só assim será possível cumprir as metas do Acordo de Paris.

#AlívioImediato #MelhoraEsseClima #LideraBrasil #CadaGotaConta

Cadê o Brasil nessa lista?

Cadê o Brasil nessa lista?

A Casa Branca acaba de anunciou esta semana que mais de 100 países (entre eles EUA, Argentina, Chile, Colômbia, os 28 membros da União Europeia e os 54 países da África) reunidos hoje em Nova York estão pleiteando uma emenda “ambiciosa” ao Protocolo de Montreal para a redução e a eliminação graduais do uso de HFCs.
Querem, também, que a emenda inclua uma data antecipada a partir da qual os signatários do tratado não poderão mais aumentar seu consumo dos potentíssimos gases de efeito estufa.
O Brasil não assinou a declaração.
Um grupo de países doadores e filantropos manifestou sua intenção de prover US$ 80 milhões em apoio a nações em desenvolvimento, como o Brasil, que precisem de assistência para implementar a emenda.
#AlívioImediato #MelhoraEsseClima #LideraBrasil #ÉagotaDágua
Foto: Getty Images
Saiba mais: https://www1.folha.uol.com.br/colunas/monicabergamo/2016/09/1815865-emenda-assinada-em-ny-quer-barrar-uso-de-hfc-um-dos-gases-do-efeito-estufa.shtml

A floresta é o remédio contra a febre do planeta

A floresta é o remédio contra a febre do planeta

O Acordo de Paris foi um avanço, isso ninguém pode negar. Mas é preciso correr para que não tenha chegado tarde demais.
O ano de 2016 já é o mais quente da História.
A Terra está febril. A velocidade das mudanças no clima tem surpreendido os cientistas.
Por isso, o Acordo de Paris, pode entrar em vigor já em 2017, três anos antes do previsto.
A informação foi dada ontem pela chefe do clima das Nações Unidas, Christiana Figueres, numa conferência na Alemanha.
Cada vez fica mais claro que é preciso tomar medidas realmente eficazes para preservar nossas florestas.
Hoje é o Dia Nacional da Mata Atlântica. Vamos aproveitar para pensar mais nisso?
Elas são o remédio mais eficaz contra o efeito estufa. Só elas podem baixar a febre do planeta.
Via Observatório do Clima
Foto: Wikipedia
Saiba mais: https://www.observatoriodoclima.eco.br/acordo-pode-entrar-em-vigor-ja-em-2017/

Paris pode não ser o bastante

Paris pode não ser o bastante

Nós sempre teremos Paris. Mas pode não ser o bastante. Mesmo que as metas do acordo climático assinado na capital francesa sejam cumpridas, as chances de conseguirmos manter o aumento da temperatura média do planeta em 1,5° C ou 2° C são muito pequenas. Ínfimas, até. Segundo estudos publicados ontem no periódico Nature Climate Change, elas variam de 1% a 5%.

Foram levadas em conta variáveis como o aumento da população e o crescimento da economia. Ou damos uma guinada radical em nossa matriz energética, para ontem, ou vamos ter que nos acostumar a viver num planeta bem diferente.

Via Observatório do Clima

Foto: Jorge Adorno/Reuters

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