O topetudo do Cerrado

O topetudo do Cerrado

O topetudo aí é o pica-pau-da-parnaíba, que pode desaparecer junto com o Cerrado. Entre as várias espécies ameaçadas, o pássaro tem uma característica que o torna mais vulnerável: seu paladar exigente. A única coisa que o bichinho come são formigas que vivem na taboca, uma especie de bambu.

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Mexeu com índio, mexeu com todo mundo

Mexeu com índio, mexeu com todo mundo

Os direitos dos povos tradicionais estão sofrendo ataques sem precedentes e a situação tende a se agravar diante do cenário de instabilidade política que o país atravessa. Os índios são os guardiões das florestas e as florestas ajudam a regular o clima. Logo, o problema deles também é nosso. Por isso, precisamos estar mais unidos do que nunca.

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Veneno que vem do céu

Veneno que vem do céu

Ignorando pareceres técnicos, o presidente interino Michel Temer sancionou a lei que permite o uso de aviões para pulverizar inseticida sobre áreas urbanas. A ideia é combater o mosquito Aedes aegypti. Mas entidades como a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Abrasco Divulga, Conass Nacional e Conasems- Conselho Nacional De Secretrias Municipais de Saude e o Conselho Nacional de Saúde consideram a medida perigosa e ineficaz.

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O sagrado vínculo entre as águas e os povos tradicionais

O sagrado vínculo entre as águas e os povos tradicionais

Sagrado. É assim que os povos tradicionais veem os rios. Os rios que alimentam também purificam e renovam. Mas para isso, eles precisam ser livres. No entanto, nossas águas são castigadas por agrotóxicos, fertilizantes, pelos esgotos sem tratamento e pelos metais despejados por grandes empresas, refinarias e garimpeiros ilegais. Passamos do mês da água para o mês dos indígenas, representantes de povos tradicionais que sempre se dedicaram a cuidar dos nossos recursos naturais e que hoje lutam por seus direitos e buscam um diálogo maior com o governo federal. 

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Ruralista come terra?

Ruralista come terra?

Teve um ex-ministro da Justiça aí que disse que ninguém come terra. Mas a fome da bancada ruralista é medonha. Sempre solícito com sua base de apoio, o presidente Temer se prepara para soltar uma MP para liberar o arrendamento de Terras Indígenas para o agronegócio.

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1 milhão em 2 dias

1 milhão em 2 dias

O Governo reduziu em apenas 2 dias mais de 1 milhão de hectares das Unidades de Conservação. Leia a carta em protesto contra os ataques do Congresso Nacional e do governo de Michel Temer à proteção ambiental e aos direitos dos povos tradicionais feita pelo Observatório do Clima em sua última assembleia.

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ICMBio a salvo

ICMBio a salvo

Hoje é festa na floresta: o governou recuou de fazer uma indicação política para a presidência do ICMBio e nomeou um funcionário de carreira para o cargo. Paulo Henrique Marostegan e Carneiro é engenheiro florestal e era o favorito dos funcionários do órgão para ocupar o posto.

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Saneamento básico pode dar lucro

Saneamento básico pode dar lucro

De acordo com um estudo do Instituto Trata Brasil, a universalização do saneamento básico traria ao país benefícios que superariam os R$ 500 bilhões em 20 anos, levando em consideração saúde, valorização imobiliária e ambiental e turismo.

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Onda de violência precede julgamento quilombola

Onda de violência precede julgamento quilombola

O julgamento que pode decidir o futuro das comunidades quilombolas foi remarcado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) para o dia 18. A ADI 3239/2004, que questiona o seu direito de posse de suas terras tradicionais, chega ao STF em meio a uma onda de violência sem precedentes: foram 14 assassinatos este ano.

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Sem licença para Belo Sun

Sem licença para Belo Sun

O Tribunal Regional Federal do Pará, a pedido do Ministério Público Federal, suspendeu a licença de instalação da mineradora canadense Belo Sun na Volta Grande do Xingu, no Pará. O motivo é que a empresa não apresentou estudos válidos do impacto do projeto sobre os povos indígenas da região.

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Ciclovia de verdade

Ciclovia de verdade

Não basta pintar um pedaço da rua para se fazer uma ciclovia. Os ciclistas de Berlim vão ganhar uma rua exclusiva, como manda o figurino. Serão nove quilômetros cobertos, construídos debaixo de um viaduto.

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Biodiversidade sem fim?

Biodiversidade sem fim?

É verde que não acaba mais. A capacidade de a Amazônia nos surpreender é inesgotável: a cada dia nos apresenta um novo tom da cor. Só na Serra do Carajás foram descritos 600 tipos pouco conhecidos de samambaias, musgos e flores. Mas essa biodiversidade está ameaçada. Como protegê-la?

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Belo Monte gera doenças

Belo Monte gera doenças

Desde que a hidrelétrica começou a ser instalada, aumentaram os casos de hipertensão, diabetes e cálculos renais entre os Juruna da Volta Grande do Xingu. Eles não têm mais rio, não têm floresta, não têm peixe e há grandes chances de não terem futuro.

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O Paracatu está sumindo

O Paracatu está sumindo

Acreditem: este é o leito do Rio Paracatu, em Minas Gerais. Em alguns trechos, é preciso deixar o barco de lado e seguir a pé. Ele está sumindo não só por causa da seca que castiga sem dó a região, como também pela captação clandestina de água, para irrigação de lavouras, e o desmatamento de suas margens.

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Justiça para Belo Monte

Justiça para Belo Monte

Licença de operação de Belo Monte foi suspensa pelo Tribunal Regional Federal da 1ª Região até que o sistema de saneamento básico de Altamira (PA) seja concluído.

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A agrofloresta pode salvar a abelha

A agrofloresta pode salvar a abelha

A primavera chega com uma boa notícia: segundo um estudo da Embrapa, a agrofloresta pode ser a salvação da lavoura para os insetos polinizadores, que, se nada for feito, serão extintos. Abelhas e borboletas estão sumindo por causa das mudanças climáticas, dos agrotóxicos e da monocultura. E a agricultura sintrópica busca justamente ser autossustentável como a natureza – o que ajuda a equilibrar o clima, dispensa o uso de venenos artificiais e tem a biodiversidade como solo.

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O Cerrado seca

O Cerrado seca

O segundo maior bioma brasileiro corre o risco de virar um imenso pasto ou lavoura de soja. E as consequências serão catastróficas. Se o índice de desmatamento permanecer até 2050, teremos a extinção de 1.140 espécies endêmicas.

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Paquistão a seco

Paquistão a seco

Não é ficção científica: o Paquistão pode ficar completamente sem água num futuro próximo, daqui a apenas sete anos. A crise hídrica no país é fruto de uma soma de fatores que vão das mudanças climáticas ao desperdício. Não é diferente do que acontece no Brasil.

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Já danificamos 75% da Terra

Já danificamos 75% da Terra

Destruição em massa: atividades humanas já danificaram 75% da superfície terrestre, segundo o relatório da Plataforma Intergovernamental sobre Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (IPBES). Até 2050, este índice deve chegar a 90%.

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Despejados pelo clima

Despejados pelo clima

O arquipélago de 360 ilhotas onde vive o povo indígena Guna, no Panamá, está desaparecendo. Além de a água estar invadindo o terreno, elas sofrem com o aumento da população e com a fúria do clima, que vem castigando o Mar do Caribe. Os 32 mil habitantes de Guna Yala terão que se mudar para terra firme.

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Novas flores da Amazônia

Novas flores da Amazônia

A biodiversidade da Amazônia é tão grande que ainda há todo um mundo desconhecido escondido em recantos da floresta. O Museu Emílio Goeldi começa a publicar revelações sobre 600 espécies vegetais pouco ou nada conhecidas da região.

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