O nível do mar está subindo rápido

O nível do mar está subindo rápido

A água está batendo nas canelas. Não vai ser igual ao cinema-catástrofe, será aos poucos, mas a preocupação dos cientistas não é exagerada: o nível do mar está subindo rápido, e temos muito a perder.

Ele subiu 20 cm no século passado e a velocidade tem aumentado desde os anos 1990, passando de 2,2 mm por ano em 1993 para 3,3 mm em 2014, segundo pesquisadores chineses, australianos e americanos.

Para se ter uma ideia, caso o mar suba 0,6 metro até 2070, cidades como Veneza, Tóquio, Nova York e Rio de Janeiro podem submergir. Não vai adiantar botar barreira no mar: tem é que barrar as mudanças climáticas.

Via Revista Exame

Nova York contra as ondas de calor

Nova York contra as ondas de calor

Espertos são os nova-iorquinos, que já estão esquentando a cabeça com as mudanças climáticas. Nova York será uma das cidades mais afetadas por ondas de calor neste século e vai enfrentá-las desde já: o projeto Cool Neighborhoods NYC vai investir US$ 106 milhões em telhados verdes e arborização dos bairros mais quentes da Big Apple.
Com prevenção não tem tempo ruim.

Via Pensamento Verde

Foto: mbbarch.com

Saiba mais: https://www.pensamentoverde.com.br/governo/para-combater-o-calor-nova-york-vai-plantar-arvores-e-apostar-em-telhados-verdes/

Acordo de Paris não garante 2°C

Acordo de Paris não garante 2°C

Estamos devendo muito ao planeta e se não resolvermos isso logo, a dívida vai ficar impagável. Segundo a ONU, as metas do Acordo de Paris são insuficientes para manter o aumento da temperatura média global em 2°C. Com a tecnologia que temos hoje, seria possível frear esse avanço até 2030. O problema é que teríamos que começar para valer em dois anos.

Os dados são do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud), que vai deixar a batata quente nas mãos dos líderes que vão participar da Conferência do Clima em Bonn, na Alemanha (COP-23) a partir de segunda-feira (3/11).

Via ONU Brasil

Foto: Wei Zo

Saiba mais

Calor de matar

Calor de matar

Calor de matar não é só força de expressão. Segundo um estudo do periódico Nature Climate Change, ondas de calor como a que ora castiga a Europa, ficarão ainda mais fortes e se vão atingir quase metade da humanidade (48%) até o fim do século.

Ondas de calor são um coquetel explosivo de calor e umidade que pode levar à morte. Para se ter uma ideia, Nova York terá cerca de 50 dias por ano de calor literalmente de matar até 2100; em Cuiabá, seriam 116. E isso mesmo que todos os países cumpram direitinho as metas do Acordo de Paris. Ou seja, é preciso fazer mais. É o futuro das próximas gerações que está em jogo.

Via Observatório do Clima

Foto: AP Photo/ Channi Anand

Saiba mais: https://www.observatoriodoclima.eco.br/ondas-de-calor-afetarao-meio-mundo-literalmente-no-fim-seculo/

Veja mais vídeos sobre: mudanças climáticas

Brasil real salva a pátria na Noruega

Brasil real salva a pátria na Noruega

Enquanto o Brasil oficial fica mal na foto na Noruega, o Brasil real salva a pátria. As ações do governo podem levar o país a perder o dinheiro norueguês do Fundo Amazônia, que financia o combate ao desmatamento. O país foi duramente criticado pelo ministro do Meio Ambiente norueguês, Vidar Helgesen. Ao mesmo tempo, lideranças indígenas como Sonia Bone Guajajara (foto), coordenadora da APIB – Articulação dos Povos Indígenas do Brasil, têm voz ativa da Iniciativa Ecumênica de Oslo para as Florestas Tropicais.

O evento reúne líderes religiosos e representantes dos povos tradicionais, para buscar estratégias em comum para proteção das florestas. Se aqui o governo não lhes dá ouvidos, os indígenas estão se tornando referência jundo aos donos do dinheiro quando o assunto é desenvolvimento sustentável e preservação da natureza.

Quando a gente vai se tocar que #MexeuComÍndioMexeuComClima?

Via DW (Brasil)

Foto: DW/N. Pontes

Saiba mais: https://www.dw.com/pt-br/ci%C3%AAncia-e-religi%C3%A3o-unidas-para-defender-florestas/a-39319751

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