Os Guardiões do Tapajós
Os Munduruku resistem bravamente à construção de hidrelétricas no Rio Tapajós.
Imagens: Greenpeace Brasil
Edição: Uma Gota no Oceano
Os Munduruku resistem bravamente à construção de hidrelétricas no Rio Tapajós.
Imagens: Greenpeace Brasil
Edição: Uma Gota no Oceano
Paulo Moutinho, diretor do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (Ipam), explica a relação entre os hábitos dessas culturas e o equilíbrio climático
Parlamentares do Estado do Amazonas enviaram um projeto de lei ao governo para reduzir em 65% as Unidades de Conservação (UCs) criadas por decretos da ex-presidente Dilma Rousseff.
O deputado Átila Lins (PSD) diz que as UCs causam “prejuízos enormes”. Uma das áreas de proteção é a de Campos de Manicoré, situada numa região com grandes focos de desmatamento ilegal.
A proposta dos parlamentares poderia ter o efeito de “esquartejar” a Floresta Amazônica, segundo o Instituto Socioambiental – ISA.
Isso sim é prejuízo.
Via: Estadão
Foto: Bruno Kelly/Greenpeace
Edwin Chota foi morto tentando proteger sua floresta dos madeireiros ilegais. Uma tragédia anunciada e que exemplifica o abandono dos povos indígenas pelo Estado.
Imagens: If not us then who?
Edição: Uma Gota no Oceano
A biodiversidade amazônica é tão grande que esparrama mar afora. Em abril do ano passado, foi descoberto um novo mundo: um recife de corais na foz do Amazonas.
Além de abrigar espécies jamais catalogadas – como esponjas do mar gigantes com mais de 2 metros de comprimento -, os corais da Amazônia são únicos, pois florescem em condições totalmente adversas ao seu desenvolvimento.
O Greenpeace Brasil enviou uma expedição para lá há duas semanas, e os cientistas não cansam de mandar novidades: a última é que a barreira de corais ocupa uma região pelo menos duas vezes maior do que os 9.500 km² estimados inicialmente.
Os recifes, que se estendem da fronteira da Guiana Francesa com o Brasil ao Maranhão, a cerca de 110 km da costa, são alimentados pela matéria orgânica despejada no mar pelo Amazonas. É um rio criador de biodiversidades. Ainda fazemos uma pálida ideia de sua importância para o planeta.
Entretanto, este mundo novo já corre grave risco. As multinacionais Total e BP querem tirar petróleo da região. Um vazamento de óleo poderia destruir o bioma recém-descoberto. Por isso, o Greenpeace lançou uma petição para pressionar as empresas a cancelarem seus projetos de exploração.
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