janeiro 2018 | Mudanças Climáticas
Até a última gota: com 3,5 milhões de habitantes, a Cidade do Cabo pode ser a primeira metrópole do mundo a esgotar totalmente suas reservas de água. E isso pode acontecer nos próximos três meses.
Uma seca medonha atinge a África do Sul há três anos. Em caráter de emergência, o governo sul-africano está construindo três usinas para dessalinização da água do mar. Deviam ter investido antes em formas de desacelerar as mudanças climáticas.
Via Revista Galileu
Foto: Bruce Sutherland
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dezembro 2017 | poluição
As garrafas plásticas usadas para embalar a água mineral são um problemão – e basta olhar em volta nas praias, parques, estradas e outros locais públicos para entender por quê. Para acabar com isso, a startup inglesa Skippink Rocks Lab criou uma solução original: colocar a água em bolhas comestíveis e biodegradáveis que, quando colocadas na boca, liberam o líquido. No link, há também um vídeo que mostra a coisa na prática. A novidade já está sendo vendida, por enquanto apenas em eventos fechados. Bolha d’água do bem.
Via The Greenest Post
Foto: Divulgação/Skipping Rocks Lab
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setembro 2017 | Alternativas Energéticas
Que fique claro: essa ilustração é apenas uma projeção do futuro, mas o Sahara Forest Project já começa a pintar de verde pedaços de deserto no Qatar e na Jordânia, em duas unidades experimentais. A ideia é simples: usar luz solar e a água salgada (do mar ou de aquíferos salinos) para produzir alimento, água potável e eletricidade.
Para plantar no deserto é preciso driblar dois grandes adversários: a baixa umidade e a grande variação térmica – dias muito quentes e noites muito frias. O mesmo processo usado para resfriar as estufas dessaliniza a água usada e produz energia. E a longo prazo, transformar áreas desérticas em plantações e florestas também ajudará a combater as mudanças climáticas. Quanto mais verde o futuro, melhor.
Via O Globo
Imagem: Sahara Forest Project Foundation/Screenergy
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junho 2018 | Crise hídrica, Rios
Até chegar à sua bica, o equivalente a 7 mil piscinas olímpicas de água ficam pelo caminho. Por dia. O tamanho do desperdício em bufunfa chega a R$ 10,5 bilhões anuais, o que dá quase todo o investimento total do país (de R$ 11,5 bilhões de reais) no setor de saneamento.
Os números são de um estudo encomendado pelo movimento Menos Perda, Mais Água, da Rede Brasil do Pacto Global da ONU. Só em 2016, o Brasil desperdiçou 38% de sua água potável. Em nome de que jogamos tanta água e dinheiro fora?
Via ONU Brasil
Foto: G1
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dezembro 2017 | Mudanças Climáticas
Carbono dá sede. Um estudo publicado na revista Nature Climate Change revelou que o excesso de CO2 na atmosfera fez aumentar a demanda por água em lavouras que estão na base de nossa alimentação: soja, milho, arroz e trigo. Hoje, uma plantação de um hectare consome diariamente cerca de 5 mil litros de água a mais do que consumia diariamente em 1958.
“Se somarmos o clima mais quente às chuvas escassas e ao carbono em excesso temos uma equação muito desfavorável às plantações”, explica um dos autores do estudo, o climatologista Daniel W. Urban, da Universidade Stanford. O tempo está fechando e isso não é sinal de chuva – só os ruralistas não entenderam ainda.
Via Observatório do Clima
Foto: Acquagreen
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