Krenaks de Mariana sem água

Krenaks de Mariana sem água

Entre os atingidos pela tragédia de Mariana estão os índios Krenak.

Desde que o Rio Doce foi contaminado pela lama, sua sobrevivência e suas atividades dependem de caminhões-pipa e garrafas de água.

Uma mudança brusca para quem tinha no corpo d’água um local para as crianças nadarem e o gado saciar a sede.

Os índios afirmam que a Samarco demora a apresentar um plano de limpeza e não envia representantes à reserva para dialogar.

Uma pena. A mineradora tem muito a aprender com os povos indígenas sobre como ter uma relação harmoniosa com recursos naturais.

Via Estadão

Foto: Lincon Zarbietti / O Tempo

Saiba mais: https://brasil.estadao.com.br/noticias/geral,lama-faz-indios-krenaks-depender-de-agua-mineral,10000086316

Justiça para Mariana

Justiça para Mariana

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou ontem 21 pessoas da Samarco, da Vale e da BHP Billiton, por homicídio com dolo eventual pelo rompimento da barragem de Fundão, que causou a tragédia de Mariana.
As três empresas, por sua vez, foram denunciadas por crime ambiental de poluição e contra a fauna, a flora e o ordenamento urbano.
No próximo dia 5 de novembro, o maior desastre ambiental do Brasil completa um ano. A data virá para mostrar que o Brasil não esqueceu.

Saiba mais: https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2016/10/1824611-procuradoria-denuncia-21-pessoas-por-homicidio-em-tragedia-de-mariana.shtml

Via: Folha de S.Paulo
Foto: Daniel Marenco/Agência O Globo

Barragem: pesadelo sem fim

Barragem: pesadelo sem fim

Pesadelo sem fim. Uma barragem quatro vezes maior do que a do Fundão, que matou 19 pessoas e o Rio Doce, pode ser construída em Minas Gerais. Não bastasse isso, os moradores de Conceição do Mato Dentro já sofrem com seca do Rio Santo Antônio e estão recebendo ameaças de morte.

O projeto foi idealizado por Eike Batista, repassado a uma grande mineradora sul-africana e conta com o apoio do governo mineiro. Parece que a tragédia que se abateu sobre a região de Mariana não serviu nem de lição.

Via Agência Pública

Foto: Heriberto Araújo

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Paraíba do Sul pode virar o novo Rio Doce

Paraíba do Sul pode virar o novo Rio Doce

A montanha da foto não é natural e pode causar um desastre ambiental do tamanho do que matou o Rio Doce, na região de Mariana (MG). O monte de resíduos tóxicos da Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) já se espalha por uma área de 274 mil m² e está a menos de 50 metros das margens do Paraíba do Sul, que abastece o Rio de Janeiro.

O rio também banha São Paulo e Minas Gerais. A ONG S.O.S Baía de Guanabara denunciou a CSN ao Ministério Público Federal. Que as providências venham para prevenir, e não remediar.

Via Jornal do Brasil

Foto: Fernanda Dias

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Negligência virou fatalidade em Mariana

Negligência virou fatalidade em Mariana

Uma “fatalidade” sobre a qual não se tem controle. É assim que o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, vê o maior desaste ambiental do Brasil, o rompimento da barragem da Vale/Samarco, em Mariana. Morreram 19 pessoas e o Rio Doce, e vilas inteiras foram destruídas. E não foram vítimas do azar, como ele quer, mas do descaso, da irresponsabilidade, da cobiça e da negligência.

Este mesmo governo quer abrir uma área do tamanho da Suíça na Floresta Amazônica para a mineração e flexibilizar o licenciamento ambiental. Coelho Filho deu sua declaração infeliz num encontro com investidores americanos, em Nova York. E disse isso justamente para defender a extinção da Reserva Nacional de Cobre e seus Associados (Renca). Vamos confiar a Amazônia, a nossa maior riqueza, o futuro das novas gerações, nas mãos de pessoas que pensam assim?

Via Folha de S.Paulo

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