Lutar contra as mudanças climáticas dá dinheiro

Lutar contra as mudanças climáticas dá dinheiro

A conta foi feita por quem entende do riscado: segundo a Comissão Global sobre Economia e Clima, que reúne ex-chefes de Governo, empresários e economistas, uma ação mais efetiva contra as mudanças climáticas renderiam um bom dinheiro.

Seriam nada menos do que US$ 26 trilhões adicionais à economia mundial até 2030. E, segundo o relatório anual do grupo, essa é uma estimativa conservadora. Traduzindo do economês: além de estarmos destruindo o planeta, ainda estamos perdendo uma nota preta.

Via G1

Foto: NBC News

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Americanos querem Nasa focando nas mudanças climáticas

Americanos querem Nasa focando nas mudanças climáticas

Descobriram água em Marte, mas os americanos mantêm os pés na Terra: estão mais preocupados com a água daqui. Para eles, estudar as mudanças climáticas deveriam ser a prioridade da Nasa.

Em pesquisa da Bloomberg Businessweek, 43% dos entrevistados disse que monitorar o clima do planeta deve ser a principal atividade da agência espacial. Trump quer mandar astronautas a Marte, mas só 8% concordam com o presidente. Nosso planeta realmente precisa de toda a atenção agora.

Via Valor Econômico

Foto: Nasa

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Lidera, Brasil!

Lidera, Brasil!

O Brasil não está entre os mais de cem países que apoiaram a adoção de uma emenda mais ambiciosa ao protocolo de Montreal, em 22 de setembro, em Nova York.
Mas o Ministério do Meio Ambiente divulgou uma nota neste fim de semana se comprometendo a fazer isso na reunião dos signatários do tratado na semana que vem, em Kigali, Ruanda.
O Brasil abriga 85% da Amazônia Legal (o ar condicionado do planeta), é o país com maior biodiversidade do mundo e com maior potencial de geração de energia limpa. Isso quase que obriga o país a liderar todas as iniciativas de combate às mudanças climáticas e de preservação da natureza.
Vamos tomar a frente dessas negociações e partir para o abraço?
Saiba mais sobre a emenda ao Protocolo de Montreal e leia a nota do Ministério do Meio Ambiente: https://www.mma.gov.br/index.php/comunicacao/agencia-informma?view=blog&id=1891

Estamos chegando ao limite

Estamos chegando ao limite

Segundo o “State of the Climate”, relatório anual sobre o clima, alguns recordes preocupantes foram quebrados no ano passado.
Temperatura, nível dos oceanos e emissões de gases do efeito estufa atingiram as maiores marcas da história moderna.
Também foi um ano de extremos: as temporadas de chuva e de seca foram as mais severas dos últimos anos.
O documento de 300 páginas, divulgado no começo da semana, foi produzido por 450 cientistas.
E o pior é que, ao que tudo indica, 2016, ano olímpico, promete quebrar novamente esses recordes.
Via G1
Foto: LikeFotos
Saiba mais: https://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/08/temperaturas-efeito-estufa-e-nivel-do-mar-atingiram-niveis-recordes-em-2015.html

Bomba de carbono

Bomba de carbono

Uma bomba climática. Um estudo inédito para descobrir como o calor afeta o solo da floresta, realizado ao longo de 26 anos, revelou uma consequência preocupante: as mudanças climáticas fazem com que ele libere dióxido de carbono na atmosfera. E este processo que pode se tornar incontrolável, tornando o planeta cada vez mais quente.

A pesquisa foi realizada pelo Marine Biological Laboratory (MBL), da Universidade de Chicago, na Floresta de Harvard, em Massachusetts (EUA), e publicado na revista Science. “Se uma quantidade significativa desse carbono do solo for adicionada à atmosfera, devido à atividade microbiana, isso acelerará o processo de aquecimento global. E uma vez que este processo começa, não há nenhuma maneira de desligá-lo”, disse Jerry Melillo, do MBL. Ou seja, não adianta nem tirar a tomada; tem é que correr para reverter o efeito.

Via Exame

Foto: Boing Boing

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