Um Acre a mais e mais veneno

Um Acre a mais e mais veneno

Mais terra, menos gente e mais veneno. Segundo o Censo Agropecuário 2017 do IBGE, em 11 anos a área ocupada por propriedades rurais no Brasil cresceu 16,5 milhões de hectares, o equivalente ao estado do Acre. Mas isso não significou mais geração de empregos: com a mecanização da produção, 1,5 milhão de trabalhadores deixaram o campo.

Para piorar, também aumentou a concentração de posse: eram 5,17 milhões de propriedades em 2006 e 5,07 milhões em 2017. Essas terras ocupam 41% da área do Brasil. Neste período, o uso de agrotóxicos aumentou 21,2%, como tabém cresceu o número de agricultores que os usam. E ainda querem nos convencer a derrubar mais floresta e que a gente engula a PL do Veneno. Em nome de quê?

Via G1 e Jornal do Brasil

Foto: StartAgro

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Quilombos entram nas contas do IBGE

Quilombos entram nas contas do IBGE

Os quilombos estão em festa. O próximo Censo Demográfico do IBGE, que será feito em 2020, vai incluir dados sobre comunidades quilombolas de todo o país. Além de números sobre a quantidade exata de quilombos e seus habitantes, a pesquisa vai buscar informações sobre suas vocações econômicas e manifestações culturais.

Esses dados vão guiar com mais segurança o Incra e a Fundação Cultural Palmares em seu trabalho de demarcação de novos territórios. Os quilombolas estão ganhando cada vez mais visibilidade e isso é bom para todos nós.

Via Agência Brasil

Foto: Koinonia

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Uma nova chance para a arara-azul-de-lear

Uma nova chance para a arara-azul-de-lear

O Instituto Chico Mendes De Conservação Da Biodiversidade (ICMBio) terminou o seu censo anual da espécie no Raso da Catarina, na Bahia, e contou 1.354 aves. Isso significa que população desse tipo de arara, ameaçada da extinção e endêmica daquela região, está se restabelecendo.

A arara-azul-de-lear é uma das espécies protegidas pelo Plano de Ação Nacional para Conservação das Aves da Caatinga. “As comunidades locais são as maiores parceiras da conservação”, disse Sara Alves, coordenadora de Flora e Fauna do Instituto Estadual do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos do Estado da Bahia (Inema/BA), parceira do ICMBio do projeto. Que este azul permaneça para sempre na Caatinga.

Foto: Joel Sartore

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