Gotas de Informação

Energia emergente

Energia emergente

Partiu o trem movido à energia emergente. A locomotiva é a China, mas vez mais os países em desenvolvimento estão gerando eletricidade a partir do sol e do vento. Em 2016, foram mais 34 GW de eletricidade por usinas solares, em 71 nações emergentes.

UFMG forma 30 novos professores indígenas

UFMG forma 30 novos professores indígenas

Um momento de celebração: a Universidade Federal de Minas Gerais formou de uma vez 30 novos professores indígenas, das etnias Pataxó e Xakriabá. Esta é a terceira turma do curso de licenciatura em Formação Intercultural para Educadores Indígenas (Fiei), na área de Ciências Sociais e Humanidades.

O verde volta a tomar conta da Costa Rica

O verde volta a tomar conta da Costa Rica

Do lado de cá do Atlântico quem vem dando bons exemplos é a Costa Rica. Segundo o Banco Mundial, o país a primeira nação tropical a reverter desmatamento.

Um lixo de país

Um lixo de país

A ilha de lixo que flutua no meio do Pacífico já tem o tamanho da França. Então porque não transformá-la num país? A ideia inusitada partiu da ONG canadense Plastic Oceans, que lançou um abaixo-assinado que já tem mais de 100 mil assinaturas. Chamado Trash Isles (Ilhas de Lixo), ele tem moeda, bandeira, passaporte e seu primeiro cidadão honorário, o ex-vice-presidente americano e ambientalista Al Gore.

Um trem movido a sol

Um trem movido a sol

Nos trilhos da energia limpa. A Austrália tem o primeiro trem movido a sol do mundo. E ele é bonitão. Montado sobre uma velha carroceria abandonada, ele ganhou painéis solares no teto e esse ar retrô.

Desmatamento zero, literalmente

Desmatamento zero, literalmente

Na Noruega, não é só mais slogan: o governo acaba de proibir o corte de árvores no país. E não é só isso: os noruegueses também não vão mais importar ou produzir qualquer matéria-prima que contribua para a destruição de florestas no mundo.

Negligência virou fatalidade em Mariana

Negligência virou fatalidade em Mariana

Uma “fatalidade” sobre a qual não se tem controle. É assim que o ministro de Minas e Energia, Fernando Coelho Filho, vê o maior desaste ambiental do Brasil, o rompimento da barragem da Vale/Samarco, em Mariana. Morreram 19 pessoas e o Rio Doce, e vilas inteiras foram destruídas. E não foram vítimas do azar, como ele quer, mas do descaso, da irresponsabilidade, da cobiça e da negligência.

Indianos contra os transgênicos

Indianos contra os transgênicos

A Índia está dando uma lição em relação aos transgênicos. O maior produtor de algodão do mundo passou a plantar uma variedade de algodão indígena chamada “desi”. Desenvolvida naturalmente pelo ministério da agricultura, a semente tem dado boas colheitas, é resistente a pestes e ainda pode ser armazenada para ser replantada no ano seguinte.

Dia de lembrar que plastificamos os oceanos

Dia de lembrar que plastificamos os oceanos

Nos sentimos os reis do mundo, mas nosso Titanic está naufragando num mar de lixo. Hoje (8/6), Dia Mundial dos Oceanos, uma boa ocasião para lembrar que 90% das aves marinhas e 100% das tartarugas já comeram plástico. E que se nada for feito, até 2050 vai ter mais plástico do que peixe no mar.

São Paulo pode salvar uma vida por dia

São Paulo pode salvar uma vida por dia

São Paulo pode salvar uma vida por dia e economizar R$ 3,8 bilhões até 2050. Basta que se cumpra uma lei. A conclusão é de um estudo inédito do Greenpeace Brasil e do Instituto Saúde e Sustentabilidade. A Lei Municipal do Clima, criada em 2009, determina que a partir de 2018 toda a frota municipal de ônibus seja abastecida com 100% combustíveis renováveis.

Aedes aegypti em cana!

Aedes aegypti em cana!

Pesquisadores da Escola de Engenharia de Lorena da Universidade de São Paulo criaram um larvicida que não agride a natureza e a nossa saúde. Feito a partir do bagaço da cana-de-açúcar, o produto mata as larvas do inseto por asfixia em 24 horas. E ainda desintegra o seu exoesqueleto.

Mariana soterrada por um Pão de Açúcar

Mariana soterrada por um Pão de Açúcar

Um Pão de Açúcar de lama. Esta foi quantidade de rejeitos tóxicos que vazou da Barragem do Fundão na região de Mariana, em Minas Gerais. Ou 43,7 milhões de m³ de irresponsabilidade, que mataram o Rio Doce e 19 pessoas.

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