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Gotas de Informação

Indígenas e quilombolas juntos conta a injustiça!

Indígenas e quilombolas juntos conta a injustiça!

Não pode ser mera coincidência que 16 de agosto seja um dia decisivo tanto para quilombolas quanto para indígenas. Só podem ser boas vibrações. Ambos os povos têm encontros marcados no Supremo Tribunal Federal; que ótimo momento, então, para promover sua união. Que a luta indígena e quilombola pelo direito às suas terras seja uma só.

Mais veneno chegando à mesa

Mais veneno chegando à mesa

Vai mais uma pitada de veneno? Depois de 14 anos repousando na gaveta, está para ser levado à votação na Câmara Federal o Projeto de Lei (PL) 6299/2002, revogando a atual Lei de Agrotóxicos (7.802/1989). Caso seja aprovado, ele abre brechas para a regulamentação de novos produtos que podem ser nocivos à saúde humana e ao meio ambiente.

O vício de desmatar

O vício de desmatar

O vício de cortar árvores: os dez maiores desmatadores da Amazônia derrubaram ilegalmente o equivalente a quatro vezes o tamanho do Parque Nacional da Tijuca, a maior floresta urbana do mundo, em um ano. Só dois deles, a Manasa Madeireira Nacional S.A. e José Carlos Nunes Meloni, desmataram 7,8 mil hectares, o que dá a metade do total.

Nenhum Quilombo a menos! Assine a petição!

Nenhum Quilombo a menos! Assine a petição!

Já assinou e compartilhou nossa petição pelos direitos quilombolas? É rapidinho. Mesmo enfraquecido pelo governo, o Incra está tentando fazer a sua parte. Só ontem, ele reconheceu seis terras quilombolas em quatro estados. Esta aí é a de Peruana, que fica no Pará.

Vendaval de boas novas

Vendaval de boas novas

A produção de energia eólica no mundo deve dobrar nos próximos anos, e quem mais tem investido no setor são justamente os dois países que mais poluem o planeta, Estados Unidos e China.

O pior de dois mundos

O pior de dois mundos

O Brasil já produz tanto lixo quanto um pais desenvolvido, mas ainda trata a sujeira à moda do Terceiro Mundo. Ou seja, conseguimos unir o pior dos dois mundos.

O ramo das fazendas solares está crescendo

O ramo das fazendas solares está crescendo

Plantando energia. O ramo das fazendas solares particulares está crescendo no Brasil. As empresas vendem eletricidade ao consumidor, que também sai ganhando – e em dose dupla. Em primeiro lugar, tem o lucro ambiental; em segundo, pelos créditos de carbono que viram desconto na conta de luz.

O presidente dos ruralistas

O presidente dos ruralistas

“Bancadas conservadoras são as mais leais a Temer”, diz a manchete da “Folha de S.Paulo”. Entre elas, está a ruralista. E o presidente tem retribuído – ou, antes, garantido – esta lealdade com mimos à granel. A Frente Parlamentar da Agropecuária ocupa 40% das cadeiras do Congresso Nacional. Numa democracia representativa, isso significaria que 40% da população brasileira seria formada por grandes produtores rurais.

Crianças peitam o governo americano

Crianças peitam o governo americano

Por meio da ONG Our Children’s Trust, um grupo de jovens e crianças entrou com uma ação contra o governo dos Estados Unidos e a indústria dos combustíveis fósseis, por botarem em risco o seu futuro.

Seca na Amazônia teve a mão do homem

Seca na Amazônia teve a mão do homem

Não dá mais pra fingir que a gente não tem nada a ver com isso: a seca na Amazônia de 2016, a pior em 100 anos, teve a mão do homem. Segundo um estudo da Universidade de Connecticut, publicado na Scientific Reports, o desmatamento e o aquecimento provocado pela emissão de CO2 contribuíram decisivamente para a falta de chuvas na região.

5 mil vezes mais agrotóxicos

5 mil vezes mais agrotóxicos

Numa coisa o brasileiro é mais liberal do que o europeu: no uso de agrotóxicos – a gente não disse que era numa coisa boa. Às vezes, até 5 mil vezes mais, como no caso do nível máximo permitido de contaminação da água. No caso do feijão nosso de cada dia, a lei brasileira permite o uso de quantidades 400 vezes maiores do que na Europa.

Dias de luta

Dias de luta

Hoje é o Dia Internacional dos Povos Indígenas, mas não há tempo para comemorações, pois temos que nos preparar para a luta. Os direitos deles (assim como os nossos) estão sob ataque cerrado e um julgamento marcado para o dia 16 de agosto no Supremo Tribunal Federal pode ser decisivo para o seu futuro. Caso passe a valer a tese do “marco temporal”, mesmo antigas decisões sobre demarcações de Terras Indígenas serão ameaçadas.

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