Israel movido a sol

Israel movido a sol

Sabe o que o Brasil tem em comum com Israel? Sol à beça. E os israelenses pretendem usá-lo. Ano que vem eles inauguram no deserto do Negev a usina heliotérmica de Ashalim. O objetivo é que até 2020 o país produza 10% de sua energia por meio de fontes renováveis.

Heliotérmicas usam espelhos no lugar de células fotovoltaicas. Quando pronta, Ashalim será capaz de produzir 121 megawatts, o suficiente para abastecer 125 mil casas. Isso vai evitar a emissão anual de 110 mil toneladas de dióxido de carbono. Um exemplo a se espelhar.

Via BBC Brasil

Foto de divulgação

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557 megawatts a menos de energia limpa

557 megawatts a menos de energia limpa

A ponte para o futuro vai nos levar de volta ao século XIX a bordo de uma maria-fumaça. O novo retrocesso na área ambiental foi a decisão do governo de rescindir o contrato para a construção de 16 parques eólicos e nove usinas solares. Isso vai representar 557 megawatts a menos de energia limpa.

O governo fala em economia, mas manteve contratos para a construção de novas termelétricas. Ué. Preparados para botar mais carvão na fornalha?

Via Blog do Planeta

Foto: Jerry McBride/Durango Herald

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Energia solar, faça sol ou faça chuva

Energia solar, faça sol ou faça chuva

Cientistas de Qingdao, na China, inventaram uma placa solar totalflex.
A traquitana não apenas funciona em tempo feio, como produz energia a partir da chuva.
São placas feitas de grafeno, material que produz eletricidade em contato com água salgada.
E a chuva é rica em sais minerais (amônio, cálcio e sódio), que carregam íons em sua composição.
Placa cholar?
Via Pensamento Verde
Foto: Reuters/Chip East
Saiba mais: https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/paineis-fotovoltaicos-podem-produzir-energia-com-ajuda-da-chuva/#

É a hora da transição para a energia limpa

É a hora da transição para a energia limpa

Estamos aos 46 minutos do segundo tempo, mas pesquisadores das universidades da Califórnia em Berkeley e de Stanford fizeram as contas e chegaram à conclusão seria possível – e economicamente viável – barrar as mudanças climáticas até 2050. Mas, para isso, é preciso começar agora a transição para energia limpa. Além de evitar milhões de mortes causadas pela poluição e transtornos climáticos, a troca geraria 24 milhões de empregos. Nada mau, não?

Como os chineses já estão no ano 4715, eles saíram na frente: inauguram a maior usina solar flutuante do mundo, que funciona justamente sobre um lago de uma mina de carvão desativada. Os maiores poluidores do planeta estão investindo pesado em fontes de energia alternativa, pois sabem que o futuro fica logo ali.

Via UOL e O Globo

Foto: Imaginechina/REX/Shutterstock

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O sol move os emergentes

O sol move os emergentes

Energia emergente. Cada vez mais os países em desenvolvimento estão gerando eletricidade a partir do Sol. Segundo o estudo anual Climatescope, em 2016 produziu-se mais 34 gigawatts, em 71 nações emergentes – o que seria suficiente para abastecer o Peru ou a Nigéria. A capacidade de geração de energia solar aumentou 54% em um ano e mais do que triplicou em três anos.

Puxando o trem elétrico está a China, seguida pela Índia. Brasil, Chile, Jordânia, México e Paquistão dobraram suas capacidades de geração. Ninguém pode se dar ao luxo de ficar para trás nesse comboio.

Via Revista Exame

Foto: Jean-Paul Pelissier/Reuters

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