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O sapo Romeu encontra sua Julieta

O sapo Romeu encontra sua Julieta

Romeu finalmente conheceu sua Julieta. Mas ela não é fácil. Há 10 anos o anfíbio mais solitário do mundo, um sapo-aquático-de-sehuencas, esperava por companhia em uma instituição científica na Colômbia. Já se acreditava que ele fosse o último de sua espécie, até encontrarem uma fêmea na floresta. Criada livre, leve e solta, Julieta (abaixo) curte um agito; já Romeu (acima), que viveu a última década numa solitária de laboratório, não tem muito o que contar.

Tapajós, o rio da vida

Tapajós, o rio da vida

A região da Bacia do Tapajós, no Pará, abriga uma das maiores biodiversidades do mundo. Imagens: Greenpeace Brasil e Uma Gota no Oceano Edição: Uma Gota no Oceano Música: The Carnival of the Animals / Camille Saint-Saëns / Seattle Youth Symphony...

Indígenas temem uma grande invasão

Indígenas temem uma grande invasão

Miriam Leitão esteve, em 2013, com o fotógrafo Sebastião Salgado em território Awá Guajá, no Maranhão, e testemunhou o drama vivido pelos povos indígenas locais. Não é de hoje que eles são vítimas do descaso do Estado; há tempos eles têm que defender suas terras praticamente sozinhos. Mas a situação pode ficar muito mais grave: lideranças indígenas maranhenses informaram à jornalista que grileiros estão planejando uma grande invasão. Eles se sentem encorajados, uma vez que a Funai saiu da alçada do Ministério da Justiça, que costumava mediar esse tipo de conflito. A instituição foi para a pasta da Agricultura, dominado pelos ruralistas.

Protegido: The Amazon Riches

Protegido: The Amazon Riches

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O ABC do Cerrado dá lição de sustentabilidade

O ABC do Cerrado dá lição de sustentabilidade

O abecedário da preservação e da produtividade. Gerenciado pelo Banco Mundial, o ABC do Cerrado tem ensinado lições importantes de sustentabilidade aos agricultores do bioma brasileiro que vem sendo devastado com maior voracidade.

Os Munduruku e as mudanças climáticas

Os Munduruku e as mudanças climáticas

Está chovendo fora na época no território Munduruku, no Pará. São os efeitos das mudanças climáticas sendo sentidos na Amazônia. Os Munduruku acreditam que a vegetação é o ser guerreiro que sustenta o planeta está sendo mutilado pelo desmatamento....

O limpa-folha-do-nordeste silenciou

O limpa-folha-do-nordeste silenciou

O Brasil chega a 2019 mais silencioso. Perdemos o cantar de dois conterrâneos no ano passado: o gritador-do-nordeste e o limpa-folha-do-nordeste (foto), duas aves nativas do país que foram extintas.

Belo Monte: águas perigosas

Belo Monte: águas perigosas

Além de prejudicar a pesca, a construção da usina de Belo Monte tem causado terror à população indígena que vive às margens do Xingu. As comportas da hidrelétrica são abertas sem aviso, fazendo aumentar subitamente a vazão do rio. Os pais temem que as...

Terras indígenas: onde a natureza resiste

Terras indígenas: onde a natureza resiste

Na primeira metade do século XVI, o conquistador espanhol Francisco de Orellana equiparou a valentia das mulheres indígenas que encontrou no Novo Mundo à das amazonas da Grécia Antiga. Daí veio o nome do rio que descobriu e da própria região. A história da Amazônia, portanto, é de resistência. E resistir é mais do que preciso. Povos originários e meio ambiente continuam sob ataque. Mal assumiu o cargo, o presidente gerou polêmica ao dizer que 15% do território nacional é demarcado como terras indígenas e quilombolas e que menos de um milhão de pessoas vive nestes lugares isolados do Brasil de verdade”… A afirmação equivocada mereceu uma resposta à altura dos povos Aruak Baniwa e Apurinã.

Funai perde atribuições fundamentais

Funai perde atribuições fundamentais

A notícia parece preocupante e é mesmo. O novo governo baixou uma Medida Provisória que destitui a Funai das funções de identificar, delimitar e demarcar Terras Indígenas. As atribuições, fundamentais à questão indígena, caberão ao Ministério da Agricultura, cuja titular da pasta, Teresa Cristina, é deputada licenciada da bancada ruralista.

O amargo retorno do Japão à caça à baleia

O amargo retorno do Japão à caça à baleia

Tão reconhecido por bons projetos de sustentabilidade, o Japão tomou uma decisão que nos remete à Idade Média. O país asiático não só se desligou da Comissão Internacional da Baleia (CIB), como anunciou a retomada da caça a esses animais marinhos em suas águas para fins comerciais a partir de julho de 2019, desprezando o fato de que algumas espécies estão em extinção.

Belo Monte: peixes somem do Xingu

Belo Monte: peixes somem do Xingu

Mais de 16 toneladas de peixes mortos foram encontrados no Rio Xingu logo após o enchimento do reservatório principal de Belo Monte. A pesca é a única fonte de renda de muitos ribeirinhos e indígenas da região. As indagações do Movimento Gota D'Água são...

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