Plásticos entram na dieta das tartarugas

Plásticos entram na dieta das tartarugas

A tartaruga paga o pato. Pesquisadores da Universidade de Exeter, do Laboratório Marinho de Plymouth e do Greenpeace examinaram 102 tartarugas marinhas dos oceanos Atlântico, Pacífico e Mediterrâneo. E, no intestino de todas, todas elas, havia incômodos micro-plásticos. Segundo o estudo, eles podem contaminá-las com bactérias e vírus.

O lixo produzido nas cidades sem reciclagem, os vazamentos industriais, a lavagem de roupas de fibras sintéticas e até o atrito dos pneus nas ruas são exemplos que explicam por que a água salgada vive infestada de matéria plástica. As tartarugas agradeceriam se o mundo se desse conta de que, no habitat delas, plásticos não são bem-vindos.

Via Revista Galileu

Foto: Picture Alliance/Photoshot

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Mãozinha para sobrevivência

Mãozinha para sobrevivência. As tartarugas da Amazônia estão entre as espécies preferidas dos caçadores, atrás de seus couro e carne. Para complicar, apenas 1% dos filhotes sobrevive. Para contrabalançar tanta desvantagem, pesquisadores e voluntários do Parque Estadual do Cantão, no Tocantins, vigiam as praias do rio Araguaia e levam as tartaruguinhas recém-nascidas para um local protegido na água, onde passam 30 dias, protegidas dos predadores e com alimentação garantida. A ideia é que, uma vez livres, pelo menos 13% delas sobrevivam. Conscientizar é reforçar esse esforço.

 

Via Jornal Nacional
Foto: Fabíola Dias/Naturantis
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