dezembro 2018 | Educação ambiental, Oceanos, poluição
O espelho d’água da Baía de Guanabara reflete na saúde e na economia do Rio de Janeiro. Dados do movimento social Baía Viva e do Instituto Trata Brasil mostram que mais de um milhão de moradias sem saneamento básico no seu entorno levam milhares de crianças e jovens a se internar por ano devido a doenças gastrointestinais.
A baía limpa abriria espaço para um transporte aquaviário mais intenso, diminuindo os engarrafamentos e a emissão de gases de efeito estufa. Desperdícios assim resultam em perda de R$ 50 bilhões por ano. A despoluição da baía revitalizaria ainda 14 cidades a seu redor.
Via G1
Foto: Custódio Coimbra
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novembro 2018 | Educação ambiental, poluição
Jogamos pelo ralo os investimentos em saneamento básico. O Instituto Trata Brasil calcula que o país perde, por ano, R$ 56,3 bilhões por não ter levado ainda ao seu território a universalização desse serviço. Os critérios para se chegar a esse (imenso) valor vão muito além dos empregos gerados no setor.
Por exemplo: na conta entram desde a valorização imobiliária das áreas saneadas, passando pela diminuição de doenças causadas pela má qualidade da água e chegando aos ganhos com o turismo. Santa matemática, Batman!
Via Folha de S.Paulo
Foto: Meio Info
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janeiro 2017 | Alternativas Energéticas
Despoluição esgoto abaixo: dois meses do fim do atual programa de saneamento da Baía de Guanabara, o Estado do Rio só desembolsou 18% dos R$ 800 milhões tomados de empréstimo para recuperar parte do cartão-postal.
O governo estadual pede que o Ministério do Planejamento autorize a prorrogação do empréstimo para continuar as ações, todas atrasadas.
Mas, com o Rio afundado na crise fiscal, corremos o risco de ver naufragar mais uma tentativa de despoluir as águas fluminenses.
Nossa esperança de uma Baía limpa não pode ficar à deriva!
Via: Projeto #Colabora
Foto: Maurício Fidalgo
Saiba mais: https://projetocolabora.com.br/saneamento/despoluicao-da-guanabara-deriva/
janeiro 2017 | Alternativas Energéticas
Os últimos dados mostram que, entre os municípios brasileiros com fornecimento de água, só metade tem coleta de esgoto. A meta, como se sabe, é chegar a 2033 com saneamento básico universal. Um objetivo que custa R$ 20 bilhões por ano até lá.
Mas em 2015, os investimentos no país em atendimento de água e esgoto ficaram em R$ 12,7 bilhões.
Aí é o famoso perde-perde: quem não tem acesso a esse direito fica exposto a doenças e acaba poluindo rios e outros corpos hídricos. Saneamento já!
Via: O Globo
Foto: Gazeta do Triângulo
Saiba mais: https://oglobo.globo.com/economia/saneamento-avanca-passos-lentos-no-pais-20751607
julho 2018 | poluição
Se a Copa do Mundo fosse de saneamento básico, o Brasil cairia na próxima fase. O país perderia para o México de 68% a 71,5% de domicílios atendidos. Nesta competição, perderia para seleções que já se despediram, como Coreia do Sul (99,0%), Egito (79,5%), Austrália (87,0%) e Tunísia (83,5%).
O campeão seria o Japão, com 99,5%. Com a Alemanha fora, mesmo que não ganhe a Copa da Rússia, o Brasil continuará o único pentacampeão. Vamos buscar a taça do saneamento também?
Via CicloVivo
Foto: Videblocks
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