agosto 2018 | Mudanças Climáticas
O mar virou sertão na Alemanha. Por causa da seca, voltaram à tona três vilas que estavam submersas no reservatório de Edersee. Asel, Berich e Bringhausen foram inundadas entre 1908 e 1914 – assim como aconteceu com Canudos, que emergiu do Sobradinho na Bahia.
As ondas de calor que atingiram a Europa também fizeram rios alemães secarem, desenterrando bombas da Segunda Guerra Mundial. As mudanças climáticas podem nos levar a uma desagradável volta ao passado.
Via DW Brasil
Foto: DPA
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dezembro 2017 | Alternativas Energéticas, Catástrofe ambiental, Mudanças Climáticas
É um estrago da gota serena: em quatro anos, secas e inundações afetaram 55,7 milhões de pessoas no Brasil (mais de um quarto da população) e causaram um prejuízo de R$ 36 bilhões. Os dados, referentes ao período de 2013 a 2016, são do novo relatório da Agência Nacional de Águas (ANA).
O maior reservatório do Ceará, o açude Castanhão, atingiu pela primeira vez seu volume morto desde que foi inaugurado, em 2002. Medidas de prevenção são o remédio mais eficaz na luta contra os efeitos das mudanças climáticas. Só que o orçamento está mais minguado do que a água. Depois do fato consumado, não adianta rezar pro Padim Ciço.
Via Estadão
Imagem: Carlos Marlon/Jornal Nacional
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junho 2018 | Crise hídrica, Mudanças Climáticas, Rios
O paulistano ainda pode sentir saudades de 2014 e 2015. O Sistema Cantareira está com nível abaixo do que estava nessa época do ano em 2013, que precedeu o apagão d’água na maior cidade do país. E o pior é que ainda não entramos no período da seca.
Para termos de comparação, em junho de 2013 o nível do reservatório estava a 58,1%; agora, baixou para 45,5%. O governo de São Paulo garante que não há motivos para preocupações, mas estudiosos e ambientalistas já ligaram o alerta. Prevenir é melhor do que remediar. Em nome de que vamos nos arriscar a não fazer nada?
Via Estadão
Foto: Dominique Torquato/AAN
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