maio 2017 | Direitos indígenas
O primeiro encontro entre portugueses e indígenas brasileiros foi pacífico, teve dança e missa campal. Isso aconteceu porque havia respeito entre eles. Respeito é a palavra-chave. Quem não quer ser respeitado? Mais do que terras, é isso que os povos indígenas do Brasil pedem. Como qualquer cidadão, o índio quer ser ouvido antes que se tomem decisões que afetem a sua vida. Respeito é bom, e quem não gosta?
Este vídeo foi rodado pelo documentarista canadense Todd Southgate durante o Carnaval de 2017, no Rio de Janeiro. Os povos indígenas foram homenageados pela escola de samba Imperatriz Leopoldinense com o enredo “Xingu – O clamor que vem da floresta”.
maio 2017 | Direitos indígenas
O primeiro encontro entre portugueses e indígenas brasileiros foi pacífico, teve dança e missa campal. Isso aconteceu porque havia respeito entre eles. Respeito é a palavra-chave. Quem não quer ser respeitado? Mais do que terras, é isso que os povos indígenas do Brasil pedem. Como qualquer cidadão, o índio quer ser ouvido antes que se tomem decisões que afetem a sua vida. Respeito é bom, e quem não gosta?
Este vídeo foi rodado pelo documentarista canadense Todd Southgate durante o Carnaval de 2017, no Rio de Janeiro. Os povos indígenas foram homenageados pela escola de samba Imperatriz Leopoldinense com o enredo “Xingu – O clamor que vem da floresta”.
fevereiro 2017 | Belo Monte, Direitos indígenas
“O belo monstro rouba as terras dos seus filhos/Devora as matas e seca os rios”. O samba-enredo da escola carioca Imperatriz Leopoldinense para o Carnaval deste ano se presta a trilha sonora de filme-catástrofe. Filme, não. Série. Porque a segunda parte pode estrear a qualquer momento. O belo monstro a que a letra se refere é a hidrelétrica de Belo Monte. Mas outro monstrengo feioso, que só traz beleza em seu nome, ameaça o Rio Xingu: Belo Sun, empresa canadense de mineração que pretende extrair 108 toneladas de ouro da região da Volta Grande em 17 anos. E “Belo monstro II” pode se revelar no final uma refilmagem de outra monstruosidade: a tragédia de Mariana.
No início deste mês, a Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Pará autorizou a instalação do empreendimento. A Funai anunciou que recorreria da decisão e o Conselho Nacional de Direitos Humanos pediu a suspensão do projeto. Mas essas iniciativas certamente não irão fazer frente à sua voracidade.
Se quisermos impedir mais uma tragédia anunciada, precisamos estar juntos e nos armar – e informação é uma das melhores armas contra monstros como Belo Monte, Mariana e Belo Sun.
O Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), elaborou uma lista com 12 motivos pelos quais Belo Sun não deve nunca sair do papel. Leia aqui: https://www.brasildefato.com.br/2017/02/09/12-motivos-para-barrar-a-instalacao-de-belo-sun-no-rio-xingu/
janeiro 2017 | Belo Monte, Direitos indígenas, Mudanças Climáticas, Tapajós
Uma Gota no Oceano saúda a Imperatriz Leopoldinense pelo enredo “Xingu – O clamor da floresta” e pede passagem para a ala Mexeu com o Índio, Mexeu com o Clima neste Carnaval.
Terra Indígena é sinônimo de floresta preservada, que é sinônimo de clima estável, que faz da agricultura um negócio produtivo.
Harmonia nota 10: não há inimizade entre as escolas de samba porque a Avenida é de todas e o espetáculo só é bonito por que cada uma delas tem algo diferente a oferecer. Vamos levar essa harmonia da passarela do samba para o campo?
Aprenda a cantar o samba da Imperatriz: https://www.youtube.com/watch?v=Jz-jFZnWXs0