A maioria das espécies de primatas do mundo corre risco de extinção. A população de lêmures de cauda anelada, famosos pelo filme “Madagascar”, está reduzida a alguns poucos milhares de animais. E os gibões de Hainan (foto), a menos de 30.
Os maiores vilões dessa história são o comércio ilegal de animais e a destruição de seu habitat. Nosso papel para evitar a tragédia que se anuncia não é nenhuma novidade.
Precisamos combater a pobreza e práticas danosas ao meio ambiente.
A ONU já havia dito que 40% dos polinizadores invertebrados, como abelhas e borboletas, correm risco de extinção mundial. Agora o alerta é mais claro. Com base em um estudo da Universidade de Sussex, no Reino Unido, o Greenpeace afirma que a Europa deveria ampliar a proibição de pesticidas prejudiciais às abelhas.
Vale lembrar que 1,4 bilhão de empregos e três quartos de todas as colheitas mundo afora dependem de polinizadores.
Abelhas são vida. Não podemos deixá-las à mercê de venenos!
O simpático roedor australiano é a primeira vítima fatal, entre os mamíferos, das mudanças climáticas.
A espécie acaba de ser considerada extinta. E a culpa é exclusivamente nossa.
O bichinho vivia em Bramble, uma pequena ilha do litoral da Austrália. A causa mortis foi o aumento do nível das águas que cercam a ilhota, graças à ação humana sobre o clima.
O Melomys rubicola era o único mamífero endêmico da Grande Barreira de Corais – que, por sinal, também está ameaçada.
O planeta está em luto.
Via G1
Foto: The Conversation
Saiba mais: https://g1.globo.com/natureza/noticia/2016/06/pela-primeira-vez-mamifero-e-extinto-por-mudanca-climatica-sugere-estudo.html
28 \28\America/Sao_Paulo agosto \28\America/Sao_Paulo 2017 | Extinção de espécies
Já pensaram num mundo sem borboletas? Segundo a Fundação Alemã para Animais Selvagens, o número de espécies do inseto caiu pela metade nos últimos 30 anos só naquele país. O mais surpreendente é que estão sumindo mais no campo que na cidade. Justamente onde são mais necessárias. Borboletas e mariposas são fundamentais para a reprodução de várias espécies vegetais. É um ciclo vicioso. A monocultura é uma das principais vilãs: o uso indiscriminado de agrotóxicos reduz a biodiversidade – mata não só insetos como também outros tipos de plantas. Um mundo sem borboletas pode não ser apenas menos colorido.