dezembro 2018 | Agronegócio
Veneno na mesa dos outros é refresco. Banidos de outros países, os agrotóxicos são consumidos por boa parte da população brasileira. Em 2017, 60 mil toneladas de itens como paraquate, atrazina e acefato foram lançados nas plantações do país. A Europa concentra as sedes das principais empresas do segmento de pesticidas, mas o uso de vários desses produtos, que comprovadamente causam mal à saúde, são proibidos por lá.
Um estudo da USP mostra que as companhias do Velho Mundo exportam essas substâncias para mercados mais condescendentes, como o Brasil. Como contraponto, o Projeto de Lei (PL) 6.670/2016, denominado Política Nacional de Redução de Agrotóxicos (PNaRA), deve ser votado em 2019 no Congresso Nacional.
Via Agência Pública
Foto: Stock/Getty Images
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agosto 2018 | Mudanças Climáticas
A vaca não está indo pro brejo na Europa porque ele secou. Na Suíça, helicópteros estão sendo usados para levar água para o gado. O calor também está matando peixes no Rio Reno e as consequências para a agricultura também estão sendo catastróficas.
Os russos preveem uma queda de 20% na colheita de trigo este ano; na Alemanha, 8 milhões de toneladas das 31 milhões devem se perder. O agronegócio alemão deve ter um prejuízo de US$ 1 bilhão; na Suécia, 35% da produção de cereais foi perdida. Vamos continuar pastando para as mudanças climáticas?
Via Valor Econômico
Foto: Denis Balibouse/Reuters
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agosto 2017 | Mudanças Climáticas
Um calor dos infernos. A onda de altas temperaturas que vem castigando a Europa ganhou um nome à altura: Lúcifer. A Itália e os Balcãs são as zonas mais afetadas, e já foram registradas duas mortes na Romênia e uma na Polônia. O serviço meteorológico europeu, Meteoalarm, botou dez países em alerta vermelho. Na Espanha, a temperatura pode chegar aos 44° C.
E o pior é que Lúcifer deve continuar infernizando a vida dos europeus também nesta semana. Vamos rezar para São Pedro dar um refresco para os nossos irmãos do Hemisfério Norte. Mas se não fizermos a nossa parte, ondas de calor como estas podem se tornar cada vez mais constantes. É o que dá acender uma vela para o diabo – o desenvolvimento insustentável.
Via Público
Foto: Getty Images/P. Desmazes
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