Uma quarta revolução industrial pode ser iniciada se aliarmos inovações tecnológicas à preservação da biodiversidade da Amazônia. Pelo menos é o que defende um estudo publicado na revista Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), dos EUA. A ideia é explorar o patrimônio biológico da floresta e o conhecimento dos povos tradicionais no manejo de fauna e flora para a criação de materiais, sensores e até robôs – tudo com ajuda de inteligência artificial e biomimetismo (tecnologias que “imitam” a natureza). Nurit Bensusan, do Instituto Socioambiental – ISA, vê potencial nesse caminho para preservar a floresta, mas alerta: é preciso “muito cuidado para que haja a repartição de benefícios” com os povos indígenas. Respeitá-los é, de fato, condição inegociável. #DesmatamentoZero #DemarcaçãoJá #TamuatéAki #Biodiversidade Via: DW (Brasil) Foto: AFP Saiba mais: https://www.dw.com/pt-br/vale-do-sil%C3%ADcio-amaz%C3%B4nico-pode-manter-floresta-em-p%C3%A9/a-19560887
Do lado de cá do Atlântico quem vem dando bons exemplos é a Costa Rica.
Segundo o Banco Mundial, o país a primeira nação tropical a reverter desmatamento.
Depois de décadas dizimando o seu verde, os costarriquenhos começaram, nos anos 1980, uma série de políticas de proteção ao ambiente que vem gerando frutos.
Em 1983, as florestas cobriam apenas 26% do país, enquanto hoje a ultrapassa os 50%.
Uma vitória do bom senso.
Via Pensamento Verde
Foto: humsms
Saiba mais: https://www.pensamentoverde.com.br/sustentabilidade/costa-rica-e-primeira-nacao-tropical-reverter-desmatamento-aponta-banco-mundial/
Na Noruega, não é só mais slogan: o governo acaba de proibir o corte de árvores no país.
E não é só isso: os noruegueses também não vão mais importar ou produzir qualquer matéria-prima que contribua para a destruição de florestas no mundo.
O Parlamento também se comprometeu a encontrar formas de abastecer o país com artigos como carne, soja, madeira e óleo de palma, sem causar danos ao meio ambiente. Segundo a ONU, esses produtos são responsáveis por quase metade do desmatamento das florestas tropicais do planeta.
Mais uma rede de supermercados entra na onda do #DesmatamentoZero. O Carrefour anunciou que não vai mais comprar carne de fornecedores que derrubem árvores para criar gado. E o boicote vale para qualquer tipo de desmatamento, ilegal ou legal. Com esta decisão, a rede se junta ao Pão de Açúcar e Walmart. Juntas, as três respondem por 1/3 do mercado. Carne ao molho madeira, nunca mais! Uma vitória do bom senso. Via Greenpeace Brasil Ilustração: Hypeness Saiba mais: https://www.greenpeace.org/brasil/pt/Noticias/-Principais-supermercados-do-Brasil-fecham-o-cerco-contra-a-carne-de-desmatamento/
É economicamente viável parar de derrubar árvore. R$ 5,2 bilhões por ano bastam para que os produtores rurais conservem a vegetação nativa de suas terras. Parece muito, mas uma equipe de economistas da UFRJ botou tudinho na ponta do lápis. E descobriu que sai mais barato preservar do que consertar os futuros estragos ao meio ambiente. O investimento salvaria 205 mil quilômetros quadrados de floresta e evitaria que 5,6 bilhões de toneladas de gás carbônico chegassem à atmosfera. É ou não é um bom negócio? Via Observatório do Clima Foto: Greenpeace/Daniel Beltra Saiba mais: https://www.observatoriodoclima.eco.br/desmate-zero-e-viavel-dizem-economistas/