Ônibus atrasado em São Paulo

Ônibus atrasado em São Paulo

Toda a frota paulistana de ônibus deverá ser movida a combustíveis renováveis até 2018. Ao menos é o que diz a Lei de Mudança Climática do município, assinada em 2009.

Mas o cronograma está atrasado: hoje, menos de 9% dos quase 15 mil ônibus da cidade fizeram a migração.

A informação está no Dossiê Ônibus Limpo, da Greenpeace Brasil.

Está mais que na hora de a prefeitura fazer valer a letra da lei.

Afinal, isso não é nada mais que o básico.

Via: Agência Brasil

Foto: Via Trolebus

Saiba mais: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2016-11/cronograma-para-uso-de-energia-limpa-em-onibus-de-sp-esta-atrasado-diz-ong

Primeira marcha engatada contra o diesel

Primeira marcha engatada contra o diesel

Leipzig engatou a primeira marcha: a corte federal alemã na cidade decidiu ontem (27/2) autorizar os municípios a proibirem a circulação de carros movidos a diesel com índice alto de poluição. Eles poderão por em prática a medida, mesmo que não haja uma lei nacional que a regulamente. Hoje foi Roma que anunciou que planeja proibir a circulação de veículos a diesel no centro, a partir de 2024.

As cidades alemã e italiana seguem o exemplo de Nova York, que vai processar indústrias petroleiras, acusando-as de serem responsáveis por prejuízos causados pelas mudanças climáticas. Às vezes, as grandes revoluções começam assim, pequenos passos dados aqui e ali. Por isso sempre dissemos: #CadaGotaConta!

Via AutoEsporte

Foto: Fabrizio Bensch/Reuters

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São Paulo pode salvar uma vida por dia

São Paulo pode salvar uma vida por dia

São Paulo pode salvar uma vida por dia e economizar R$ 3,8 bilhões até 2050. Basta que se cumpra uma lei. A conclusão é de um estudo inédito do Greenpeace Brasil e do Instituto Saúde e Sustentabilidade. A Lei Municipal do Clima, criada em 2009, determina que a partir de 2018 toda a frota municipal de ônibus seja abastecida com 100% combustíveis renováveis.

Se nada for feito, a poluição vai matar mais de 178 pessoas na maior cidade brasileira e gerar um prejuízo de R$ 54 bilhões nos próximos 33 anos. Os paulistanos só precisam exigir que se cumpra a lei. A metodologia da pesquisa pode ser usada em outras cidades brasileiras. Se São Paulo é a locomotiva do país, dessa vez vale mesmo a pena segui-la.

Foto: Diário do Transporte

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