skip to content
Réquiem para o boto-cinza

Réquiem para o boto-cinza

O mais ilustre habitante da Baía de Guanabara está entre os animais mais contaminados do mundo, segundo estudos da UERJ..
E não é só isso: pode estar em vias de extinção.
Dos 800 botos que habitavam a baía nos anos 1970, restam apenas 36.
Símbolo da cidade do Rio de Janeiro, o cetáceo é mais uma vítima de nosso descaso com a natureza.
A despoluição da Baía de Guanabara talvez fosse o mais importante legado da Olimpíada.
Mais uma oportunidade perdida.
Via EBC na Rede
Foto: Custódio Coimbra/Agência O Globo
Saiba mais: https://agenciabrasil.ebc.com.br/geral/noticia/2015-08/botos-da-baia-de-guanabara-estao-entre-os-animais-mais-contaminado-do-mundo

Vida nova para a arara-azul

Vida nova para a arara-azul

A arara-azul, que sofria com o tráfico e já esteve na lista de animais em extinção, vem sendo beneficiada pelo projeto homônimo que alia conservação com turismo no Pantanal. O Arara Azul monitora, com armadilhas fotográficas e pessoalmente, cem ninhos naturais e artificiais na região, e trabalha também com educação ambiental, para evitar a caça, além de criar estratégias para proteger os filhotes.

O feito se deu por iniciativa de uma bióloga Neiva Guedes que, ao visitar o Pantanal para um curso sobre conservação, se deparou com uma árvore seca, apinhada de araras. “Parecia uma árvore de Natal, mas, em vez de bolinhas, tinha araras. Foi paixão à primeira vista. Ouvi do professor que a espécie poderia desaparecer se nada fosse feito. Eu não era pantaneira nem ornitóloga, mas fiquei determinada a fazer alguma coisa”, conta.

Hoje, mais de 5 mil indivíduos povoam o bioma.

Via: Estadão

Saiba mais em: https://sustentabilidade.estadao.com.br/noticias/geral,o-projeto-pessoal-que-ajudou-a-salvar-a-arara-azul,70001781722

Foto: Cezar Côrrea

 

Translate »