Impactos humanos vistos de cima

Impactos humanos vistos de cima

Os estragos vistos de cima. A ONU Meio Ambiente e o Google anunciaram uma parceria para monitorar os impactos da atividade humana no planeta. O objetivo é fornecer subsídios para que governos e entidades invistam com mais segurança em políticas e projetos ambientais.

A princípio, o trabalho será focado em ecossistemas relacionados à água doce, como florestas, montanhas, rios, pântanos, aquíferos e lagos, que abrigam 10% das espécies conhecidas. Será que vendo as coisas de um novo ângulo a gente entenda a importância da proteção do meio ambiente?

Via ONU Brasil

Foto: Pexels

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Terras Indígenas estão no Maps

Terras Indígenas estão no Maps

Não dá mais para se fazer de desenganado: agora, os limites das Terras Indígenas (TIs) brasileiras estão ao alcance de todos, nas plataformas Maps e Earth do Google. A iniciativa é uma parceria entre a Funai e a empresa, e já tinha sido implantada no Canadá.

Hoje, o Brasil tem 480 TIs regularizadas, que ocupam 13% da área do país. Ninguém mais vai poder dizer que botou uma cerca dentro delas por engano. Além disso, dá para ver perfeitamente pelo computador que elas estão muito mais bem preservadas do que as áreas à sua volta; ou seja, que não há melhor ação contra o desmatamento do que a demarcação.

Via Nexo

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