novembro 2015 | Uncategorized
Cientistas se reuniram com sábios Munduruku para um intercâmbio de conhecimento, com o objetivo de avaliar os impactos da construção de hidrelétricas no Rio Tapajós.
Imagens: Greenpeace Brasil
Edição: Uma Gota no Oceano
novembro 2015 | Uncategorized
Muito se perde com o desmatamento: espécies de animais e plantas entram em extinção, doenças se espalham e a população tem sua sobrevivência ameaçada. As queimadas na Floresta Amazônica agravam o nível de emissões de gases que provocam efeito estufa. Além disso, os ciclos de chuva que dependem da Amazônia podem ficar comprometidos.
Imagens: Greenpeace Brasil
Edição: Uma Gota no Oceano
agosto 2018 | Mudanças Climáticas
O mar virou sertão na Alemanha. Por causa da seca, voltaram à tona três vilas que estavam submersas no reservatório de Edersee. Asel, Berich e Bringhausen foram inundadas entre 1908 e 1914 – assim como aconteceu com Canudos, que emergiu do Sobradinho na Bahia.
As ondas de calor que atingiram a Europa também fizeram rios alemães secarem, desenterrando bombas da Segunda Guerra Mundial. As mudanças climáticas podem nos levar a uma desagradável volta ao passado.
Via DW Brasil
Foto: DPA
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março 2018 | Crise hídrica
Basta uma gota: com 0,3% do seu PIB ao ano, os países da América Latina garantiriam acesso a água potável e a coleta e tratamento de esgoto para todos os cidadãos até 2035. É só começar o quanto antes.
Já para garantir segurança hídrica para todos os habitantes do planeta, sairia por US$ 650 bilhões por ano. A estimativa é do Conselho Mundial da Água (CMA) e foi divulgada no 8º Fórum Mundial da Água, em Brasília. Pode parecer muito, mas os gastos militares no mundo foram de US$ 1,69 trilhão em 2016, cerca de 2,5% do PIB global. Além de tudo, sai mais barato investir na vida.
Via Valor Econômico
Foto: Pixabay
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fevereiro 2018 | Crise hídrica
A crise hídrica não respeita fronteiras, nem condições socioeconômicas. Como a Cidade do Cabo, na África do Sul, que está ficando totalmente sem água, outras dez metrópoles do mundo seguem pelo mesmo caminho.
De São Paulo a Istambul (foto), passando por Londres, Cairo, Moscou e Pequim, as fontes estão secando, por motivos aparentemente diversos: mas na origem de tudo está a nossa incapacidade de cuidar com responsabilidade dos recursos naturais do planeta. Não adianta chorar: não há lágrimas suficientes para encher o Cantareira.
Via BBC Brasil
Foto: Sabah
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