Quando a revista “Veja” acusou o golpe e publicou uma capa em reação ao impacto do Movimento Gota D’Água, nós estávamos justamente em Altamira, cidade mais atingida pelas obras da Hidrelétrica de Belo Monte e epicentro de toda confusão.
Fomos a convite das lideranças indígenas e tivemos o privilégio de conhecer a magnitude do Rio Xingu e da floresta ao seu redor. E foi pela voz dos moradores daquela região que demos resposta àquela reportagem visivelmente tendenciosa.