Entre os dias 14 e 16 de março estivemos em Salvador para participar do Fórum Mundial Social. Fomos convidados por um dos nossos parceiros, a Fastenopfer, para contar como foi construído o Movimento Gota D’Água para ilustrar as formas de resistência contra grandes hidrelétricas.
O Movimento Xingu Vivo Para Sempre, que reúne todas organizações de resistência contra a construção de Belo Monte, e duas lideranças Munduruku – que lutam contra o complexo de hidrelétricas no rio Tapajós – falaram sobre os impactos causados pela instalação de hidrelétricas nos rios da Amazônia.
Estiveram na mesa também o Movimento Atingidos por Barragens (MAB) do Pará, a Fundação Solón e o Centro de Documentação e Informação, ambos da Bolívia.