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Direitos humanos

Um ano de extremos

Um ano de extremos

Instabilidade e variações ao longo do ano. Diante da avalanche de leis semeada pela bancada ruralista no Congresso, o estrago socioambiental foi até pequeno. Estrago real e muito maior quem mostrou, de fato, foi a natureza, revoltada com nosso descaso.

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Até agosto, foram 58 ativistas mortos

Até agosto, foram 58 ativistas mortos

Um relatório da Anistia Internacional Brasil lançado hoje revela mais uma vergonha nacional: 58 ativistas dos direitos humanos foram mortos até agosto no Brasil – durante todo o ano de 2016, foram 66. A maioria estava envolvida em questões ligadas ao meio ambiente e à disputa por terra. Em nenhum outro país morreram tantos.

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O amianto também na mira do STF

O amianto também na mira do STF

Os homens – e mulheres – de capa resolveram promover sua semana socioambiental. Vamos torcer que prevaleça o bom senso e a Justiça. No dia seguinte a julgamentos que dizem respeito às causas indígena e quilombola, entra em pauta no Supremo Tribunal Federal (STF) a proibição do amianto. A ação se arrasta a 13 anos e será retomada no dia 17 (quinta-feira).

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Indígenas e quilombolas juntos conta a injustiça!

Indígenas e quilombolas juntos conta a injustiça!

Não pode ser mera coincidência que 16 de agosto seja um dia decisivo tanto para quilombolas quanto para indígenas. Só podem ser boas vibrações. Ambos os povos têm encontros marcados no Supremo Tribunal Federal; que ótimo momento, então, para promover sua união. Que a luta indígena e quilombola pelo direito às suas terras seja uma só.

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#MarcoTemporalNão

#MarcoTemporalNão

A história dos povos indígenas brasileiros não começou em 1988. No dia 16 de agosto, o Supremo Tribunal Federal vai julgar três ações que podem ser decisivas para o seu futuro. Um dos principais estratagemas de grupos interessados em reduzir os direitos indígenas é usar este julgamento para aprovar o chamado “marco temporal”, uma tese político-jurídica inconstitucional.

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Um alvo pintado no peito

Um alvo pintado no peito

É como se cada ambientalista no Brasil tivesse um alvo pintado no peito. Pelo quinto ano consecutivo, é aqui onde mais se matam pessoas que defendem o meio ambiente no mundo, segundo o último relatório da ONG internacional Global Witness.

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Resistir é preciso!

Resistir é preciso!

É preciso resistir: não dá para ficar de braços cruzados diante de tanta injustiça. Por isso, organizações e entidades ambientalistas, indígenas, de direitos humanos e do campo decidiram se unir num movimento de resistência. Lutamos contra as medidas do governo Temer e da bancada ruralista que violam direitos humanos – especialmente de indígenas e de trabalhadores rurais – e põem em risco a proteção do meio ambiente.

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Violência que não para

Violência que não para

Violência crescente. A Comissão Pastoral da Terra divulgou hoje o seu relatório anual de conflitos no campo no Brasil e o resultado é preocupante: foram registrados 70 assassinatos em 2017, o maior número desde 2003.

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