Artigos da categoria…

Amazônia

Jogando contra

Jogando contra

A expressão “desvio de finalidade” está na moda, mas não explica adequadamente como vêm agindo algumas instituições no atual...

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Mercúrio nas veias

Mercúrio nas veias

“Mesmo conhecendo a Amazônia há quase 50 anos, trabalhando em fotografias, reportagens e filmes, eu não fazia ideia da...

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O país do futuro

O país do futuro

E não é que finalmente o Brasil cumpriu a profecia e se tornou o país do futuro? Infelizmente, não o da aurora cintilante de...

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A corrida do ouro

A corrida do ouro

Disseram "a Amazonia vale ouro" e alguns entenderam o recado de um jeito completamente errado. Pelo menos, é o que indica o...

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Quanto vale esta floresta?

Quanto vale esta floresta?

Amazônia e mineração ilegal são como álcool e direção: não combinam. O último exemplo vem de Uiramutã, a 290 quilômetros de...

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Cordão de isolamento

Cordão de isolamento

Puseram um cordão de isolamento em torno do Brasil. A causa principal não foi a Covid-19, mas outro mal que ora aflige o país:...

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Amazônia: Centro do Mundo

Amazônia: Centro do Mundo

Voltamos às nossas raízes: a bacia do rio Xingu. O evento “Amazônia: Centro do Mundo” aconteceu em Altamira (PA), nos dias 17,...

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A realidade bateu forte

A realidade bateu forte

O Instituto de Pesquisas Espaciais (Inpe) vinha alertando para o crescimento descontrolado do desmatamento. Ainda assim, o governo contestou os números.

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Não temos tempo a perder

Não temos tempo a perder

Não há tempo para meias-palavras: “Declaramos inequivocamente que a Terra está enfrentando uma emergência climática”, diz um...

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O pequi Kĩsêdjê tem poder!

O pequi Kĩsêdjê tem poder!

Nada como começar a semana com uma boa notícia. Contas feitas, já dá para dizer que o povo Kĩsêdjê da Terra Indígena (TI) Wawi, no Mato Grosso, bateu seu próprio recorde de produção de óleo de pequi: 315 litros em 2018. Tudo começou em 2006, quando 263 árvores foram plantadas. Das sementes e da polpa dos pequizeiros, extraíram-se o produto e uma vitória com um simbolismo imenso.

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Garimpo ilegal toma a floresta

Garimpo ilegal toma a floresta

A febre do ouro faz mal à floresta. Um mapa interativo descortina o garimpo ilegal em seis países amazônicos – Brasil, Bolívia, Colômbia, Equador, Peru e Venezuela – e aponta os impactos socioambientais da atividade. Mas a febre é só o sintoma de uma doença. No caso, a cobiça.

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Uma gota de ‘Em nome de quê?’ no Global Climate Action Summit

Uma gota de ‘Em nome de quê?’ no Global Climate Action Summit

Uma Gota no Oceano, em parceria com a Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib), levou a campanha “Em Nome de Quê?” ao Global Climate Action Summit. Realizado de 12 a 14 de setembro em São Francisco, na Califórnia, o evento antecipa a COP 24, que acontece em dezembro em Katowice, na Polônia.

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Drones monitoram danos na Amazônia

Drones monitoram danos na Amazônia

Tem estrago que só dá pra ver de cima. O Peru está usando aviões e drones para monitorar danos ambientais causados por mineiros e madeireiros ilegais na Amazônia. As imagens registradas não são nada bonitas. Embora o Brasil seja dono da maior parte da região, ela pertence a mais nove países – e o que acontece neles, pode influenciar em nossa fatia de floresta.

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Munduruku e Ka’apor contra o crime organizado

Munduruku e Ka’apor contra o crime organizado

A invasão começou em 1500 e continua até hoje. Abandonados pelo poder público, Munduruku e Ka’apor lutam sozinhos contra o crime organizado na Amazônia. Só entre 2013 e 2016, os Ka’apor fecharam 14 estradas clandestinas e queimaram 105 caminhões que transportavam madeira ilegal.

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Um ano de extremos

Um ano de extremos

Instabilidade e variações ao longo do ano. Diante da avalanche de leis semeada pela bancada ruralista no Congresso, o estrago socioambiental foi até pequeno. Estrago real e muito maior quem mostrou, de fato, foi a natureza, revoltada com nosso descaso.

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Uma herança ameaçada

Uma reserva florestal de 39 mil hectares, criada com o apoio da freira americana Dorothy Stang, foi invadida há um mês por cerca de 200 famílias e está sendo rapidamente desmatada.

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Mãozinha para sobrevivência

As tartarugas da Amazônia estão entre as espécies preferidas dos caçadores, atrás de seus couro e carne. Para complicar, apenas 1% dos filhotes sobrevive.

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Xingu: do Paraíso ao Inferno

Xingu: do Paraíso ao Inferno

Imagina que você mora na sucursal do Paraíso e resolvem transformá-la numa filial do Inferno. Foi o que aconteceu com Gilliard Juruna, cacique da aldeia Muratu, na Volta Grande do Xingu. Desde que construíram a Usina de Belo Monte, bateu 18h todo mundo se tranca em casa para fugir dos mosquitos, que se multiplicaram de forma assustadora. Acabaram-se os cochilos na rede e as pescarias no fim da tarde e os banhos de rio no pôr-do-sol.

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A mineração ainda ronda a Amazônia

A mineração ainda ronda a Amazônia

Da Serra Pelada, que tinha 150 m de altura, sobrou um lago de 24 mil m² e 200 m de profundidade contaminado por mercúrio. A extinção da Reserva Mineral de Cobre e seus Associados (Renca) voltou a ser discutida na Câmara e as leis que flexibilizam o licenciamento ambiental e as regras para a mineração continuam rondando o plenário.

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Biodiversidade amazônica

Biodiversidade amazônica

É muita vida em jogo: uma em cada dez espécies conhecidas de animais e vegetais do planeta são nativas da Amazônia. E essa biodiversidade não cansa de nos surpreender: há duas semanas, o WWF-Brasil e o Instituto Mamirauá divulgaram um novo relatório, no qual apresentam ao mundo mais 381 espécies. Os dados foram coletados num período restrito à somente dois anos: 204 e 2015. Então há de se supor que tem muito mais bicho e planta escondida na região. Aí podemos encontrar desde a cura para diversas doenças como até mesmo fontes alternativas de energia.

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Rios voadores e outros bichos da Amazônia

Rios voadores e outros bichos da Amazônia

Sabe o que o Brasil tem mais que qualquer outro país? Amazônia. Nosso território abriga 60% da maior floresta tropical do mundo. Uma em cada dez espécies conhecidas de animais e vegetais do planeta são nativas de lá. Já ouviu falar em rios voadores? Este fenômeno é responsável por levar umidade da Bacia Amazônica para o Centro-Oeste, Sudeste e Sul do Brasil, além de Bolívia, Paraguai, Argentina, Uruguai e Chile. Uma única árvore com copa de 10 metros de diâmetro pode mandar para a atmosfera mais de 300 litros vapor d’água por dia.

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Mineração também assombra o Jamanxim

Mineração também assombra o Jamanxim

Não é só na região da Reserva Nacional de Cobre e Associados (Renca), entre Pará e Amapá, que áreas protegidas estão sob ataque para beneficiar a mineração. A Floresta Nacional (Flona) do Jamanxim, no sudoeste do Pará, também está na mira. Depois de o governo apresentar ao Congresso, em caráter de urgência, o Projeto de Lei (PL) 8.107 para reduzir a proteção no Jamanxim, deputados ruralistas propuseram 12 emendas, ampliando a área afetada e tornando a proposta ainda pior: cerca de um milhão de hectares de áreas protegidas pode ser perdido – quase duas vezes o território do Distrito Federal. E quem serão os beneficiários? Invasores de terras públicas, desmatadores, madeireiros ilegais, garimpeiros e mineradoras.

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Biodiversidade e responsabilidade

Biodiversidade e responsabilidade

Saca os macacos zogue-zogue-rabo-de-fogo da foto? Pois é, até 2010 a gente não tinha a menor ideia de que existiam. A WWF-Brasil divulgou hoje um relatório em que apresenta ao mundo 381 novas espécies de plantas e animais da Amazônia. Pense numa biodiversidade e na nossa responsabilidade em proteger esse patrimônio. Assine a petição Todos pela Amazônia!

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Andes ameaçam Amazônia

Andes ameaçam Amazônia

Basta um peteleco para causar um efeito dominó na biodiversidade da Amazônia. E além do Brasil, a região cobre mais oito países. A maior floresta tropical do mundo agora está sob ameaça de seis barragens que podem ser construídas nos Andes por nossos vizinhos. Segundo um relatório do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa), as consequências seriam trágicas.

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Hidrelétrica em floresta é um mau negócio

Hidrelétrica em floresta é um mau negócio

Hidrelétrica em floresta é um mau negócio em todos os sentidos; está dando prejuízo até para seus acionistas. O consórcio que administra a Usina de Santo Antônio tenta negociar uma dívida de quase R$ 1 bilhão. O risco de falência é alto. Se nem lucro está dando, em nome de que ainda apostamos num modelo de geração de energia do século 19?

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O Brasil continua pegando fogo

O Brasil continua pegando fogo

Uma chama que, infelizmente, não se apaga: já foram registradas mais de 9 mil queimadas no país entre janeiro e maio, um número 12% maior que o mesmo período no ano passado. É um dado especialmente preocupante se levarmos em conta que as temporadas de incêndios dos dois últimos anos foram os maiores da história.

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Desmatamento cai, mas floresta também

Desmatamento cai, mas floresta também

O governo anunciou a redução da taxa de desmatamento na Amazônia como um golaço, mas a floresta continua perdendo de 7 x 1 para a motosserra. A redução de 16% em relação ao ano passado ainda dá um buraco equivalente a mais de quatro cidades de São Paulo. “A queda de 16% em 2017 não compensa a subida de mais de 50% nos dois últimos anos”, diz Carlos Rittl, secretário-executivo do Observatório do Clima.

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